DÍVIDA DE R$500 BILHÕES DA PETROBRAS E QUEDA DE PREÇOS INVIABILIZAM PRÉ-SAL
PETROLEIRA MAIS ENDIVIDADA DO MUNDO, A PETROBRAS 'PATINA'
Usado pela propaganda do governo do PT como a chave para “o fim da pobreza no Brasil”, o pré-sal está inviabilizado pela dívida de R$ 500 bilhões da Petrobras. É a maior dívida de uma petroleira em todo o mundo. Para o mercado financeiro, o governo caminha na contramão do mundo, aumentando o preço de derivados de petróleo, impactando na produção. No primeiro mandato, Dilma prometia de 4,2 milhões de barris de petróleo por dia. Em outubro, isso caiu para 2,7 milhões.
Para o especialista Adriano Pires, a Petrobras será forçada a fazer novos cortes em investimento, o que a levará a reduzir a produção.
Em seu 5º congresso, o PT proclamou que o Brasil estava na iminência de virar um dos maiores produtores mundiais de petróleo. Era mentira.
Numa comparação, nos Estados Unidos, a gasolina foi vendida em 2015 ao menor valor desde 2009. No Brasil, ela subiu 20%.
01 de fevereiro de 2016
diário do poder
PETROLEIRA MAIS ENDIVIDADA DO MUNDO, A PETROBRAS 'PATINA'
Usado pela propaganda do governo do PT como a chave para “o fim da pobreza no Brasil”, o pré-sal está inviabilizado pela dívida de R$ 500 bilhões da Petrobras. É a maior dívida de uma petroleira em todo o mundo. Para o mercado financeiro, o governo caminha na contramão do mundo, aumentando o preço de derivados de petróleo, impactando na produção. No primeiro mandato, Dilma prometia de 4,2 milhões de barris de petróleo por dia. Em outubro, isso caiu para 2,7 milhões.
Para o especialista Adriano Pires, a Petrobras será forçada a fazer novos cortes em investimento, o que a levará a reduzir a produção.
O governo previa um preço médio de US$ 100 para produção do petróleo. Hoje, o preço do barril de petróleo está a 35 US$. |
Em seu 5º congresso, o PT proclamou que o Brasil estava na iminência de virar um dos maiores produtores mundiais de petróleo. Era mentira.
Numa comparação, nos Estados Unidos, a gasolina foi vendida em 2015 ao menor valor desde 2009. No Brasil, ela subiu 20%.
01 de fevereiro de 2016
diário do poder
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