Escreveu o saudoso Roberto Campos em 1994:
"O PT é um partido dividido ao meio por uma corrente radical extrema (na verdade, tanque de concentração de radicalismos no Brasil). E o seu estilo, até agora, tem refletido a intolerância em relação à heresia, isto é, às dúvidas alheias, que é a marca dos partidos revolucionários e típica da concepção leninista: o partido é objetivamente a vanguarda do proletariado - quer este queira, quer não. Qualquer concessão que faça às demais forças políticas é apenas tática. O que, aliás, não está longe dos movimentos fundamentalistas ou, a seu tempo, dos totalitarismos fascistas".
Bem, de lá para cá, o partido só piorou, principalmente depois da chegada ao poder, de onde pretendia jamais sair.
20 de fevereiro de 2016
in orlando tambosi
"O PT é um partido dividido ao meio por uma corrente radical extrema (na verdade, tanque de concentração de radicalismos no Brasil). E o seu estilo, até agora, tem refletido a intolerância em relação à heresia, isto é, às dúvidas alheias, que é a marca dos partidos revolucionários e típica da concepção leninista: o partido é objetivamente a vanguarda do proletariado - quer este queira, quer não. Qualquer concessão que faça às demais forças políticas é apenas tática. O que, aliás, não está longe dos movimentos fundamentalistas ou, a seu tempo, dos totalitarismos fascistas".
Bem, de lá para cá, o partido só piorou, principalmente depois da chegada ao poder, de onde pretendia jamais sair.
20 de fevereiro de 2016
in orlando tambosi
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