"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

DILMA QUEBROU O BRASIL: COMERCIO VAREJISTA TEM O PIOR ANO DESDE 2001

Curto e grosso: se Dilma continuar lá, não sobrará pedra sobre pedra no Grotão lulista. Será terra arrasada:


As vendas do comércio varejista encolheram 4,3% em 2015, o maior recuo da série histórica, iniciada em 2001 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As taxas negativas foram disseminadas, com queda em sete das oito atividades que compõem o setor.


Os destaques negativos, segundo o IBGE, foram: móveis e eletrodomésticos (-14,0%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,5%); tecidos, vestuário e calçados (-8,7%) e combustíveis e lubrificantes (-6,2%). Na comparação com o ano de 2014, o único setor que apresentou aumento no volume de vendas foi artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, com 3% de avanço.


Já o comércio varejista ampliado - que inclui o varejo e as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção - fechou 2015 com queda ainda maior: -8,6% (também o maior recuo da série).


O resultado, segundo o IBGE, reflete o comportamento das vendas de veículos, motos, partes e peças (17,8%) e de material de construção (8,4%), os recuos mais elevados das suas séries. Os fatores que justificam este desempenho, de acordo com o instituto, são a diminuição do ritmo de crédito, a gradual retirada dos incentivos via redução do IPI, a elevação da taxa de juros e a restrição orçamentária das famílias. (Estadão).



16 de fevereiro de 2016
in blog do orlando tambosi

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