"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

NO DIA SEGUINTE À VITÓRIA, MARCELO REBELO DE SOUSA TRABALHOU NORMALMENTE

PRESIDENTE ELEITO PORTUGUÊS MANTEVE A ROTINA DE DAR AULAS


O PRESIDENTE ELEITO MARCELO REBELO DE SOUSA CHEGA À FACULDADE ONDE TRABALHOA, NA NOITE DESTA SEGUNDA-FEIRA. (DIANA QUINTELA/DIÁRIO DE NOTÍCIAS)


Um dia apos sua vitória, neste domingo, o presidente eleito de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa (PSD), manteve a rotina, na noite desta segunda-feira, como professor na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde chegou para trabalhar, como o faz há muitos anos, dirigindo o próprio carro.

Rebelo de Sousa recusou o carro oficial que lhe foi disponibilizado, assim como um gabinete de trabalho no Palácio de Queluz. Ele só não conseguiu se livar da segurança, que já assumiu a responsabilidade pela proteção do sucessor do atual presidente Cavaco Silva. Ele tomará posse no dia 9 de março.

O novo presidente, que foi eleito com mais de 52% dos votos, não recebeu apoio político e econômico de seu partido, o PSD, até em razão da sua conhecida independência como comentarista político no rádio e na televisão portugueses. Ele também não recebeu apoio de empresários. O candidato independente António Sampaio da Nóvoa, ex-reitor da Universidade de Lisboa, foi o segundo mais votado com apenas 22% dos votos.



26 de janeiro de 2016
diário do poder

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