"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 10 de outubro de 2015

LULA, MÁRCIO THOMAZ BASTOS E A CONEXÃO TURCO-FENÍCIA DA PF

O PT é uma mafia do crime. Seu chefe é Lula. Mas não é possível assaltar um país eficientemente sem que o crime seja articulado por escritórios de advocacia especializados em corromper policiais e juízes. 
Eis o ramo e a grande contribuição do jurista e bandido de escol Marcio Thomaz Bastos para a criminalidade humana. Esta estória narrada pela revista Época ilustra como os adEvogados são agentes do crime, como eles compram policiais para melar investigações, em particular a da Lava Jato. 
Não surpreende que tenham infiltrado a Polícia Federal, é óbvio que o weak link tinha que ser um turco fenício, pois afinal, não há crime organizado sem seus skills: 
O advogado Augusto Botelho se encontrou com policiais federais a mando de Márcio Thomaz Bastos. Em informações trocadas com superiores, Gnazzo e Herrera confirmam ter se encontrado com advogados da Lava Jato e citam, inclusive, viagens a São Paulo. 
Os dois, no entanto, dizem ter desistido de dar prosseguimento ao “serviço”, que havia começado meses antes, a partir de uma ordem do advogado Márcio Thomaz Bastos. 
O ex-ministro pediu a Botelho que encontrasse os policiais. De acordo com o relatado a Botelho, eles tinham informações sobre ilegalidades da Lava Jato. 
Um dos encontros aconteceu num escritório de advocacia de Curitiba. Contou com a presença do advogado Marden Maues, que defendia a doleira Nelma Kodama. 
Nelma foi uma das primeiras pessoas a detalhar o assédio de policiais aos advogados e vice-versa.

10 de outubro de 2015
selva brasilis

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