Na Argentina, os institutos de pesquisa quebraram a cara na eleição deste domingo. No último levantamento, anunciaram que Scioli, o candidato da família Kirchner, estaria com 38%, e o segundo colocado seria Macri, com 30%. No sábado, véspera da eleição, a campanha de Scioli anunciava uma subida para 40% e Macri empacado com 30%. E a própria campanha de Macri dava 38% para Scioli e 32% para Macri. Deu tudo errado.
Na Província de Buenos Aires, que concentra 40% do eleitorado nacional, venceu a candidata de Macri, que era sua secretaria social na Capital. No final, a eleição presidencial terminou quase empatada: Scioli 36,7% e Macri 34,4%. Quem perdeu foram os institutos de pesquisa.
26 de outubro de 2015
Carlos Newton
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