HENRIQUE ALVES: NÃO HÁ MAIORIA NO PMDB POR IMPEACHMENT
MINISTRO SAIU EM DEFESA DA PRESIDENTE DILMA
Um dos principais caciques do PMDB nacional, o ministro do Turismo, Henrique Alves (RN), disse nesta segunda-feira, 26, em São Paulo, onde participou de um almoço com empresários promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), que a ala do partido favorável ao rompimento com a presidente Dilma Rousseff é minoritária.
MINISTRO SAIU EM DEFESA DA PRESIDENTE DILMA
EX-PRESIDENTE DA CÂMARA E UM DOS CACIQUES DA SIGLA DIZ QUE A DISSIDÊNCIA NA LEGENDA É MINORITÁRIA (FOTO: JOSÉ CRUZ/ABR) |
Um dos principais caciques do PMDB nacional, o ministro do Turismo, Henrique Alves (RN), disse nesta segunda-feira, 26, em São Paulo, onde participou de um almoço com empresários promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), que a ala do partido favorável ao rompimento com a presidente Dilma Rousseff é minoritária.
"A dissidência do PMDB não é majoritária. Não haveria, hoje, uma maioria no PMDB a favor do rompimento com o governo. Essa maioria não existe".
Antes de assumir a pasta, Alves contabilizou 11 mandatos consecutivos como deputado e chegou à Presidência da Câmara em 2013.
Partido do vice-presidente Michel Temer e principal pilar de sustentação do Palácio do Planalto no Congresso, o PMDB havia marcado para 15 de novembro um congresso partidário no qual definiria se permaneceria na situação ou romperia a aliança política com o PT. Diante do risco de perder seu principal aliado, o governo mobilizou seus ministros peemedebistas para esvaziar o evento.
"Não havia, no PMDB, a definição de fazer um congresso, mas um encontro. E ele não seria para discutir o rompimento ou não com o governo. O que o partido vai fazer é discutir seu programa, seu estatuto e se preparar para as eleições do próximo ano. O encontro será feito pela Fundação Ulysses Guimarães", afirmou o ministro. (AE)
26 de outubro de 2015
diário do poder
Antes de assumir a pasta, Alves contabilizou 11 mandatos consecutivos como deputado e chegou à Presidência da Câmara em 2013.
Partido do vice-presidente Michel Temer e principal pilar de sustentação do Palácio do Planalto no Congresso, o PMDB havia marcado para 15 de novembro um congresso partidário no qual definiria se permaneceria na situação ou romperia a aliança política com o PT. Diante do risco de perder seu principal aliado, o governo mobilizou seus ministros peemedebistas para esvaziar o evento.
"Não havia, no PMDB, a definição de fazer um congresso, mas um encontro. E ele não seria para discutir o rompimento ou não com o governo. O que o partido vai fazer é discutir seu programa, seu estatuto e se preparar para as eleições do próximo ano. O encontro será feito pela Fundação Ulysses Guimarães", afirmou o ministro. (AE)
26 de outubro de 2015
diário do poder
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