A grande imprensa nacional e internacional sempre esteve coalhada de esquerdistas. São anos e anos de lavagem cerebral, de mistificação, de mentiras e falsificações dos fatos de acordo com os interesses do movimento comunista internacional.
Antes do advento da internet e, particularmente das redes sociais, os comunistas reinaram absolutos dentro dos grandes jornais, revistas, televisões e rádios e também no âmbito cultural, sobretudo o cinema, teatro, literatura, música e até mesmo as artes plásticas.
O próprio Karl Marx chegou a escrever para jornais americanos, talvez um dos únicos momentos em que ganhou alguns trocados que não fossem aqueles que procediam dos bolsos de Friedrich Engels seu amigo de família burguesa, um autêntico esquerda caviar, como diria Rodrigo Constantino, daquela época.
Neste século XXI a grande mídia continua dominada pela vagabundagem comunista. E o curioso é que, premidos pelas redes sociais e blogs independentes, os donos desses grandes veículos de comunicação dão uma no cravo e outra na ferradura tentando iludir os incautos com suposta imparcialidade. Um dos artifícios é manter em seus quadros jornalísticos empedernidos comunistas e alguns poucos democratas, liberais e conservadores.
O conjunto da obra é uma espécie de ornitorrinco ideológico. Ao fazer-se as contas se tem como resultado uma confusão editorial absurda cujo epílogo disso tudo é o relativismo político e ideológico.
Os veículos de mídia brasileiros, tirante a revista Veja, são todos, sem exceção relativistas políticos e ideológicos. E esse viés editorial se encaixa perfeitamente no universo do pensamento politicamente correto, a arma principal da engenharia social levada a cabo pelo movimento comunista internacional. O efeito mais pernicioso disso tudo é que a grande mídia no final das contas promove a “desinformação” e não a “informação” propriamente dita.
Tudo que estou afirmando aqui neste artigo vem à luz por causa da internet e das redes sociais já que este blog está articulado, por exemplo, como Facebook e o Twitter que são as mais poderosas ferramentas de compartilhamento de informação.
Não fossem as novas tecnologias, ninguém saberia, por exemplo, que Marco Aurélio Nogueira, professor da Unesp é um dos responsáveis pela introdução no Brasil da obra do comunista italiano Antonio Gramsci, um dos principais ideólogos da revolução cultural, a guerrilha incruenta que já esfarelou boa parte da liberdade no Brasil e nos demais países da América Latina. Que o digam os venezuelanos por exemplo.
Marco Aurélio Nogueira assina um blog no site do jornal O Estado de S. Paulo. Se lá está é porque foi convidado e contratado para escrever nesse jornal.
A gravura que ilustra este post está estampada na página do Facebook de Marco Aurélio Nogueira. E não precisa dizer mais nada, apenas recomendar aos estimados leitores que não gastem o seu dinheiro comprando esses veículos da grande mídia, muito menos pagando para acessar seus sites. O mesmo devem fazer em relação às grandes redes de televisão. Protejam-se contra lavagem cerebral a que estão expostos. Afinal, todos dispõem da internet, sobretudo dos blogs independentes para obter informação verdadeira.
E aqueles leitores que têm filhos nas escolas e universidade verifiquem que tipo de livros e informações estão sendo repassadas ao alunado.
Para completar: é por tudo isso que se ouve a todo momento as pessoas afirmarem sua descrença nas instituições democráticas. "Não vai dar em nada", é o que se ouve a todo momento em relação por exemplo à fabulosa roubalheira da Petrobras promovida pelo PT e seus acólitos.
Um dos motivos pelos quais as coisas nunca dão em nada decorre do aparelhamento da grande mídia. Lembrem-se sempre que a liberdade de imprensa é principal pilar da liberdade em sentido amplo.
15 de junho de 2015
in aluizio amorim
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