Quero provar que Cuba não vai pagar os investimentos feitos lá, a mando e tutela do BNDES. Vou provar que a conta astronômica vai ser exclusividade nossa, como a jabuticaba.
Vamos começar com a revista Veja: o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) cobrou taxas de juros menores do que as aplicadas em operações brasileiras para financiar obras de infraestrutura em países da América Latina e da África. Levantamento do site de VEJA feito com base nos dados divulgados nesta terça-feira mostra que 70% dos 11,9 bilhões de dólares emprestados entre 2007 e 2014 foram operações a juros abaixo de 5% ao ano. Isso equivale a 58% dos 516 contratos firmados no exterior neste intervalo.
A revista Veja escreveu: “No período em que os empréstimos internacionais foram concedidos, os juros praticados pelo BNDES para grande parte das operações no Brasil variaram de 5% a 6,5%, acrescidos de uma taxa que leva em conta o risco país.
Vamos começar com a revista Veja: o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) cobrou taxas de juros menores do que as aplicadas em operações brasileiras para financiar obras de infraestrutura em países da América Latina e da África. Levantamento do site de VEJA feito com base nos dados divulgados nesta terça-feira mostra que 70% dos 11,9 bilhões de dólares emprestados entre 2007 e 2014 foram operações a juros abaixo de 5% ao ano. Isso equivale a 58% dos 516 contratos firmados no exterior neste intervalo.
A revista Veja escreveu: “No período em que os empréstimos internacionais foram concedidos, os juros praticados pelo BNDES para grande parte das operações no Brasil variaram de 5% a 6,5%, acrescidos de uma taxa que leva em conta o risco país.
Do total de 682 milhões de dólares que a instituição liberou para a construção do Porto de Mariel, na ilha dos irmãos Castro, 400 milhões de dólares foram cedidos a um custo entre 4,4% e 4,8% ao ano - abaixo da TJLP e do custo de captação do FAT.
Ou seja, o BNDES pagou mais para obter recursos junto ao fundo dos trabalhadores do que recebeu dos clientes cubanos. No caso da Venezuela, a operação foi semelhante”.
Isto posto, vamos ao seguinte ponto, sobre o qual ninguém falou.
O BNDES afirma que os empréstimos a Cuba têm garantia: mas a garantia (o que Dilma não conta) é do Tesouro do Brasil. O empréstimo feito a Cuba tem um fundo garantidor que é gerido pelo BNDES com dinheiro do nosso Tesouro, repito.
Entrei no site do BNDES Transparência e chequei o seguinte: os empréstimos a Cuba são tutelados por esse fundo garantidor, que é do Ministério da Fazenda do Brasil.
Cuba não pagará nada: nós sim!
Tem mais: com esse lance de Cuba, não exportamos nada: nem mão de obra, que é deles…
Veja você mesmo as provas disso nos links abaixo, de onde retirei minhas afirmações.
Aqui estão os textos que comprovam que banca dos empréstimos é do nosso BNDES:
um sobre seguro de crédito para exportação, um sobre a transparência do BNDES, e outro de consulta a financiamentos de exportação para obras no exterior.
Economia Cubana
No período de entre 1994 e 1999 a economia cubana cresceu uma média anual de 4,5%. Em 1995 o crescimento foi de 6,2%. Durante o “Período Especial” houve uma recessão provocada pela retirada dos subsídios da URSS(cerca de 4 a 6 bilhões de dólares anuais entre 1989 e 1993), o que representou uma perda de 35% em relação ao pico de seu PIB. No ano 2000 o crescimento atingiu 5,6%, em 2001 foi de 3%, a média do crescimento econômico mundial esteve em torno 1,3% e em nível latino-americano atingiu somente 0,5%.
Em 2005 o crescimento foi de 5% e em 2006 Cuba teve o maior crescimento econômico de sua história. Nesse ano seu crescimento teria sido de 11.1%.
Mas em 2014 Cuba pediu a empresas internacionais para investir mais de US $ 8 bilhões na ilha como incentivo inicial.
É nesse quadro que botaram a nossa grana.
Ou seja: assim como no Paraguai, em Cuba la Garantía Soy Yo: Yo y Nosotros, todos del BNDES!!!
05 de junho de 2015
Claudio Tognoli
Isto posto, vamos ao seguinte ponto, sobre o qual ninguém falou.
O BNDES afirma que os empréstimos a Cuba têm garantia: mas a garantia (o que Dilma não conta) é do Tesouro do Brasil. O empréstimo feito a Cuba tem um fundo garantidor que é gerido pelo BNDES com dinheiro do nosso Tesouro, repito.
Entrei no site do BNDES Transparência e chequei o seguinte: os empréstimos a Cuba são tutelados por esse fundo garantidor, que é do Ministério da Fazenda do Brasil.
Cuba não pagará nada: nós sim!
Tem mais: com esse lance de Cuba, não exportamos nada: nem mão de obra, que é deles…
Veja você mesmo as provas disso nos links abaixo, de onde retirei minhas afirmações.
Aqui estão os textos que comprovam que banca dos empréstimos é do nosso BNDES:
um sobre seguro de crédito para exportação, um sobre a transparência do BNDES, e outro de consulta a financiamentos de exportação para obras no exterior.
Economia Cubana
No período de entre 1994 e 1999 a economia cubana cresceu uma média anual de 4,5%. Em 1995 o crescimento foi de 6,2%. Durante o “Período Especial” houve uma recessão provocada pela retirada dos subsídios da URSS(cerca de 4 a 6 bilhões de dólares anuais entre 1989 e 1993), o que representou uma perda de 35% em relação ao pico de seu PIB. No ano 2000 o crescimento atingiu 5,6%, em 2001 foi de 3%, a média do crescimento econômico mundial esteve em torno 1,3% e em nível latino-americano atingiu somente 0,5%.
Em 2005 o crescimento foi de 5% e em 2006 Cuba teve o maior crescimento econômico de sua história. Nesse ano seu crescimento teria sido de 11.1%.
Mas em 2014 Cuba pediu a empresas internacionais para investir mais de US $ 8 bilhões na ilha como incentivo inicial.
O país diz agora que precisa de investimento estrangeiro de US $ 2 bilhões por ano para ajudar a levantar uma taxa de crescimento econômico que não deverá ser superior a 1 por cento este ano em 2015.
É nesse quadro que botaram a nossa grana.
Ou seja: assim como no Paraguai, em Cuba la Garantía Soy Yo: Yo y Nosotros, todos del BNDES!!!
05 de junho de 2015
Claudio Tognoli
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