Agora, a Universal começará a dizer que é perseguida pela imprensa e que seus adversários são inimigos do cristianismo. Seus pregadores subirão aos altares tomados de uma ira nada santa contra os que não compreendem a beleza evangélica de seus “gladiadores do altar”.
No entanto, isso é uma experiência de fundamentalismo religioso contra a qual o bom senso deve agir para dar um basta porque essas forças muito facilmente saem do controle.
A pergunta insistentemente repetida em cultos com a presença dos gladiadores é esta, segundo tenho lido: “O que os gladiadores querem?”, ao que os rapazes respondem: “O altar, o altar, o altar!”.
Seja lá o que isso signifique, “altar”, ou seja, a mesa alta, a alta ara, é símbolo de poder. E é para esse poder que os jovens são chamados e preparados para aplicação de seu vigor a serviço da “Igreja” Universal.
11 de março de 2015
Percival Puggina
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