Dano
Mas, mesmo salva, a imagem de Scolari e jogadores saiu gravemente arranhada, e a suspeição quanto à superioridade deles entrou no lugar do título já ganho previamente nas palavras do treinador imediatamente à convocação dos 23 para este Mundial. Foram patéticas as cenas de Scolari perdido entre o término do tempo regulamentar, a prorrogação e as cobranças das penalidades. Estava no rosto que ele não sabia o que fazer.
Salve-se quem puder!
Saindo da sua discrição habitual, Parreira orientava os jogadores e ao próprio treinador, enquanto o capitão do time, o zagueiro mais caro do mundo, Thiago Silva, sentado sobre a bola, chorava copiosamente e recebia força moral do reserva Paulinho. Que capitão! Enquanto isso, o goleiro Victor “emprestava” ao companheiro Julio Cesar o terço usado naquele mesmo gol na final contra o Olimpia pela Libertadores do ano passado.
Máscara que cai
A seleção brasileira pode embalar e ser campeã, mas está provado outra vez que arrogância e mentiras não funcionam quando se deparam com um adversário qualificado dentro e fora de campo. E não satisfeito com o seu teatro fracassado, Felipão ainda quis se postar de vítima na entrevista coletiva depois do jogo, dizendo que estamos sendo “bonzinhos” demais com as seleções estrangeiras.
03 de julho de 2014
Chico Maia
O Tempo
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