Ala majoritária do PT na Câmara chega ao limite com Dilma
Os representantes na Câmara da chamada companheirada do PT, leia-se integrantes da corrente majoritária do partido e historicamente mais próximos de Lula, chegaram no limite com Dilma Rousseff. Essa turma perdeu prestígio, voz e cargos durante o atual governo. Agora, decidiram reagir.
O grupo petista Construindo um Novo Brasil (CNB) tem se reunido com frequência em Brasília para falar mal de Dilma. Na semana passada, decidiu-se levar a insatisfação a Aloizio Mercadante e, mais adiante, Lula.
O porta-voz e cabeça dos descontentes é Cândido Vaccarezza, antes homem-forte do Palácio do Planalto na Câmara e varrido por Dilma da liderança do governo.
Os mais próximos a Vaccarezza são José Guimarães, André Vargas, José Mentor, Zeca Dirceu, Vicente Cândido e Luiz Sérgio. O notório João Paulo Cunha, outro que compactua da queixaria, só não está mais participando da rebelião por razões práticas: está preso.
O desejo predominante é a volta de Lula já. Mas como é quase impossível puxarem o tapete de Dilma à essa altura do campeonato, a ideia é encontrar ouvidos correligionários e influentes no governo para retomarem ao menos uma parte do espaço que já tiveram.
17 de fevereiro de 2014
Lauro Jardim -Veja
O grupo petista Construindo um Novo Brasil (CNB) tem se reunido com frequência em Brasília para falar mal de Dilma. Na semana passada, decidiu-se levar a insatisfação a Aloizio Mercadante e, mais adiante, Lula.
O porta-voz e cabeça dos descontentes é Cândido Vaccarezza, antes homem-forte do Palácio do Planalto na Câmara e varrido por Dilma da liderança do governo.
Os mais próximos a Vaccarezza são José Guimarães, André Vargas, José Mentor, Zeca Dirceu, Vicente Cândido e Luiz Sérgio. O notório João Paulo Cunha, outro que compactua da queixaria, só não está mais participando da rebelião por razões práticas: está preso.
O desejo predominante é a volta de Lula já. Mas como é quase impossível puxarem o tapete de Dilma à essa altura do campeonato, a ideia é encontrar ouvidos correligionários e influentes no governo para retomarem ao menos uma parte do espaço que já tiveram.
17 de fevereiro de 2014
Lauro Jardim -Veja
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