"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

DONO DA CAIXA PRETA QUER ENTREGAR A CHAVE...

Pânico no PT do Paraná: ex-assessor pedófilo de Gleisi ameaça falar sobre “recursos não contabilizados”

Rastilho de pólvora – O pânico voltou a rondar o PT do Paraná. De dentro da cadeia, o ex-assessor especial de Gleisi Hoffmann, Eduardo Gaievski, retomou a sessão de recados. Caso continue abandonado e sem assistência do partido pode revelar o que sabe.

O pedófilo tem relatórios minuciosos sobre quanto encaminhou em “recursos não contabilizados” para as campanhas do Partido dos Trabalhadores nos dois mandatos (2005-2012) em que foi o prefeito de Realeza, cidade do Sudoeste paranaense. Para colocar mais lenha na fogueira, o monstro sabe quanto, quando e, principalmente, quem recebeu tais recursos.

Para que não lhe ocorram “mal entendidos fatais”, Gaievski avisa que qualquer “incidente” não impedirá que as informações – guardadas em lugares seguros, em mãos de pessoas de confiança – cheguem a quem de direito.
O PT do Paraná, que acaba de ter seu presidente, o deputado estadual Ênio Verri, condenado por improbidade administrativa, receia entrar na campanha de 2014 mergulhado em escândalos.



Eduardo Gaievski sinaliza para revelações que remetem ao tenebroso e covarde caso do petista Celso Daniel. Como se sabe, em 2002, o então prefeito de Santo André foi morto na esteira de uma trama misteriosa que envolvia a drenagem de fundos municipais e extorsão de empresários para irrigar os cofres do Partido dos Trabalhadores e da campanha de Lula à presidência da República.
Gaievski, desde que foi preso, tem dito que não será um novo Celso Daniel.

Para se proteger fará qualquer coisa, inclusive revelar o que sabe no molde “fascículos”. O que dá ao partido a oportunidade de repensar sobre o abandono imposto ao ex-braço direito da ainda ministra Gleisi Hoffmann.

Assim como no caso de Gaievski, o escândalo que culminou com a morte de Celso Daniel ainda tem detalhes guardados a sete chaves. Um cheque emitido à época por empresário de ônibus do Grande ABC ainda assusta os petistas, em especial um instalado no Palácio do Planalto.

22 de outubro de 2013
ucho.info

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