"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 25 de julho de 2019

FOLHA MINIMIZA RELAÇÃO ENTRE HACKER E MATERIAL DO INTERCEPT



Folha afirma que “a prisão dos suspeitos de invadir telefones […] não dá fim aos questionamentos que ele [Sergio Moro] e investigadores de Curitiba estão enfrentando na Justiça”.

Apesar dos desdobramento da Operação Spoofing, da Polícia Federal (PF), que prendeu um grupo acusado roubar mensagens privadas de celulares de centenas de autoridades brasileiras, o jornal Folha de São Paulo tenta manter viva a narrativa propagada pelo site panfletário Intercept.

Em matéria publicada nesta quinta-feira (25), a colunista social Mônica Bergamo recorreu a um suposto “magistrado do STF” para dizer que a prisão dos hackers “não alterou a opinião” dos ministros sobre o ex-juiz Sergio Moro.

“O fato de hackers terem produzido provas ilícitas não impede que elas sejam usadas para beneficiar um réu. No caso, Lula, que acusa Moro de ter sido parcial e pede a anulação do processo do triplex”, escreve a colunista.

“Além disso, os diálogos revelados pelo site The Intercept Brasil não seriam a única evidência da suspeição de Moro. A adesão ao governo Jair Bolsonaro seria até mais forte do que eles. Um outro ministro vai na mesma linha”, acrescenta Bergamo.

Em depoimento à PF, Walter Delgatti Neto, conhecido como “Vermelho”, confessou ter repassado ao militante norte-americano Glenn Greenwald, editor e cofundador do site Intercept, acesso a informações capturadas do aplicativo Telegram.


25 de julho de 2019
renova mídia

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