“Não tem o mínimo sentido. Um absurdo”, disse o ministro da Cidadania.
A parceria entre a Petrobras e a McLaren, firmada no final de 2017, está próxima de ser encerrada após o governo Jair Bolsonaro decidir cortar o patrocínio no capacete de pilotos da equipe.
O ministro da Cidadania, Osmar Terra, já conversou com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, sobre o assunto.
Atualmente, o Brasil paga 3 milhões de euros mensais — cerca de R$ 13,5 milhões — para a estatal ter seu nome grafado no capacete dos pilotos da escuderia.
“Não tem o mínimo sentido. Um absurdo. Esse valor todo para ter o nome pequeninho no capacete”, disse Terra, segundo a Veja.
Além do capacete, o logotipo da estatal figura no uniforme dos pilotos, mecânicos e do carro. A parceria prevê também o fornecimento de combustível por parte da Petrobras, algo que não ocorreu durante o período, informa o site MktEsportivo.
Para encerrar o contrato com a McLaren, a Petrobras deverá ter de pagar uma multa à equipe britânica. No começo do ano, quando houve a mudança na Presidência da República, os dirigentes da McLaren já haviam dito que contavam com a permanência da Petrobras no patrocínio, segundo o UOL.
Agora, porém, a estatal deve quebrar o acordo e forçar a equipe britânica a buscar um novo parceiro durante a temporada.
16 de maio de 2019
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