Meus leitores que me perdoem, mas não existe forma amena ou elegante de dizer o que vou dizer: Precisamos imediatamente construir uma rodovia nesse país que nos leve, se a tomarmos à direita, para um futuro de honradez e prosperidade, deixando o caminho da esquerda para os que querem viver no passado ou os que enviaremos ao ostracismo e o esquecimento.
Tal obra será construída na mente dos brasileiros e não necessitará de verbas milionárias nem de ricas empreiteiras para ser construída, no entanto, precisará de algumas desapropriações a serem feitas pelo povo, exigindo que instituições podres deixem de sê-lo.
O meio para desenvolver obra é extremamente barato, mas precisará de algum tempo de cada brasileiro patriota, para manejá-lo de forma a atingirmos nosso objetivo rapidamente (não podemos desperdiçar mais tempo), ele se chama internet.
Não é à toa que o ministro vilão do Temer, o “Lex Luthor Tropical”, quer perseguir quem posta mensagens alertando, os que ainda se deram conta, de que o rei está nu.
Convenhamos que a classe política que aí está, e suas mais diversas ramificações, há mais de trinta anos no poder, sem uma oposição que honrasse o nome, criou uma linhagem de canalhas de alta resistência à vontade do povo (seus verdadeiros e únicos patrões) à decência e ao respeito a constituição.
Para construir tal estrada, será necessário fazer algumas desapropriações, por assim dizer.
Teremos que remover fatos e pessoas como as da mesa diretora da ALERJ, que por unanimidade através de seu presidente e porta voz, André Ceciliano do PT, decidiram dar posse a deputados presos em Bangu 8.
Desapropriar o STF com seus ministros que nem ao menos sabem que não faz parte de seus “job description” legislar e ficam criando leis persecutórias à sociedade que exerce o livre direito de expressão nas redes sociais.
Defenestrar o “Nhonho” que se crê o reizinho dos quadrinhos de antanho e ousa do alto de sua medíocre estatura desafiar o ministro Sergio Moro e seu pacote de leis contra a corrupção.
Criminalizar o comunismo em todas suas formas.
Fazer com que a lei seja realmente igual para todos.
Transferir o “muar de São Bernardo” o “vampiro do Planalto” para prisão comum.
Enviar por essa nova rodovia, (para a esquerda é claro), com passagem só de ida, o Presidente do Senado que pretende engavetar o pedido de CPI do STF.
Diferente da estrada de ladrilhos de ouro que levaria Dorothy ao Mágico de OZ (que na realidade era uma farsa), nossa estrada levará o país a um futuro brilhante.
Essa estrada imaginária, se chamará BR 142 em homenagem ao artigo da constituição que pediremos com insistência diuturna ao presidente que utilize, porque somente com essa ferramenta poderemos fazê-la real.
25 de março de 2019
H. James Kutscka é Escritor e Publicitário.
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