"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 4 de abril de 2018

COMANDANTE RECHAÇA PUNIÇÃO A MOURÃO E VEM À TONA QUE ELE PRÓPRIO JÁ HOUVERA ADMITIDO INTERVENÇÃO



O general Eduardo Villas Boas, Comandante do Exército Brasileiro, reagiu com firmeza nesta terça-feira (19), quando perguntado sobre qual punição poderia ser aplicada ao general Antonio Hamilton Mourão, que na semana passada em uma palestra promovida pela maçonaria, em Brasília, disse que ‘seus companheiros do Alto Comando do Exército’ entendiam que uma intervenção militar poderia ser adotada, caso o Poder Judiciário não solucionasse o problema político do País, envolto em um mar de lama de corrupção.

Villas Boas rechaçou qualquer punição a Mourão e disse que é necessário contextualizar a fala dele, que se deu em um ambiente fechado, após ter sido provocado.

O que não se sabia e veio à tona nesta quarta-feira (20), através de uma matéria publicada pelo jornal Folha de S.Paulo é que em março deste ano, numa outra reunião, nesta mesma Loja Maçônica, o próprio general Villas Boas havia falado sobre o assunto, argumentando que seria necessário ‘impor uma solução’ para a crise política do país.


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Villas Bôas afirmou categoricamente que uma ‘intervenção’ militar poderia ocorrer a partir de uma iniciativa do Executivo, Legislativo ou Judiciário, mas que as Forças Armadas pretendem ser “protagonistas silenciosos” da crise.

O que se percebe, diante desse dois episódios e da postura adotada pelo comandante do Exercito, é que o assunto vem sendo conversado nos quartéis.

da Redação
04 de abril de 2018
Jornal da Cidade

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