INTERVENÇÃO NÃO PODE EXPOR MILITARES A PROCESSOS, DIZ HELENO
O general Augusto Heleno, que foi comandante das forças da ONU no Haiti e comandante militar da Amazônia, advertiu na manhã desta sexta-feira (16) para a necessidade de oferecer às forças de intervenção segurança jurídica, para que não sejam responsabilizados por cumprirem a missão.
Ele lembrou que o Rio de Janeiro vive uma situação de guerra civil e que o Exército deve tomar todas as medidas que forem necessárias para neutralizar as quadrilhas armadas que controlam as favelas cariocas, por isso ele sugere, como primeira medida, o aviso de que pessoas armadas serão consideradas inimigas da sociedade e que poderão ser alvejadas.
Ele afirmou que não pretende “ensinar Pai Nosso a vigário”, mas sugeriu três medidas a serem adotadas pelo general Braga Netto, interventor. A primeira delas seria essa advertência àqueles bandidos que exibem suas armas, nos morros. A segunda providência seria garantir ao interventor meios aéreos, helicópteros armados, e finalmente disponibilizar ao seu comando as forças especiais do Exército, de elite.
Augusto Heleno elogiou muito a qualificação do general Braga Netto, o interventor, mas disse que será preciso definir suas demais atribuições, na condição de Comandante Militar do Leste, que envolve os estados de São Paulo e Minas Gerais, para além do próprio Rio de Janeiro.
16 de fevereiro de 2018
diário do poder
O GENERAL AUGUSTO HELENO FOI O PRIMEIRO COMANDANTE DAS FORÇAS DA ONU NO HAITI E COMANDANTE MILITAR DA AMAZÔNIA. |
O general Augusto Heleno, que foi comandante das forças da ONU no Haiti e comandante militar da Amazônia, advertiu na manhã desta sexta-feira (16) para a necessidade de oferecer às forças de intervenção segurança jurídica, para que não sejam responsabilizados por cumprirem a missão.
Ele lembrou que o Rio de Janeiro vive uma situação de guerra civil e que o Exército deve tomar todas as medidas que forem necessárias para neutralizar as quadrilhas armadas que controlam as favelas cariocas, por isso ele sugere, como primeira medida, o aviso de que pessoas armadas serão consideradas inimigas da sociedade e que poderão ser alvejadas.
Ele afirmou que não pretende “ensinar Pai Nosso a vigário”, mas sugeriu três medidas a serem adotadas pelo general Braga Netto, interventor. A primeira delas seria essa advertência àqueles bandidos que exibem suas armas, nos morros. A segunda providência seria garantir ao interventor meios aéreos, helicópteros armados, e finalmente disponibilizar ao seu comando as forças especiais do Exército, de elite.
Augusto Heleno elogiou muito a qualificação do general Braga Netto, o interventor, mas disse que será preciso definir suas demais atribuições, na condição de Comandante Militar do Leste, que envolve os estados de São Paulo e Minas Gerais, para além do próprio Rio de Janeiro.
16 de fevereiro de 2018
diário do poder
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