"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

PERTO DE SAIR DA PRISÃO, ANDRÉ VARGAS (EX-PT) TENTA ACELERAR O TRÂMITE PROCESSUAL


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 Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de parcelamento em 30 vezes do restante da multa que ex-deputado federal André Vargas deve pagar pela condenação na Operação Lava Jato. Com isso, fica impedido o pedido do parlamentar, atualmente preso, de migrar para o regime semiaberto. O pedido da defesa de Vargas foi indeferido pela presidente do STJ, ministra Laurita Vaz.
Ao STJ, os advogados do ex-deputado pediam o reconhecimento do direito ao parcelamento da multa e, por consequência, ao regime semiaberto, já que o ex-parlamentar teria cumprido os demais pré-requisitos para o benefício.
30 PARCELAS – Vargas foi condenado em setembro de 2015 a 14 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A sentença estabeleceu o pagamento de multa de R$ 1,1 milhão como requisito para a progressão do regime. O empresário Ricardo Hoffman foi condenado solidariamente ao pagamento da multa e depositou R$ 957 mil relativos à multa. O ex-parlamentar pede à Justiça o parcelamento do valor remanescente (R$ 146 mil) em 30 parcelas de R$ 4.893,54.
Laurita Vaz argumentou que não há ilegalidade na decisão do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) que determinou que a decisão sobre o parcelamento deve ficar na instância estadual. A defesa de Vargas não questionou o entendimento do TJPR, mas argumentou que a decisão está demorando e, por isso, pediu que o próprio STJ autorize o parcelamento.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– O ex-deputado petista está vivendo momentos de grande emoção e expectativa. Se o generoso indulto de Natal de Temer não tivesse sido sustado pla Justiça Federal, ele já estaria livre, leve e solto. Agora, fez nova tentativa no STJ, mas não foi bem-sucedido. Agora, vai ter de se virar para conseguiu R$ 146 mil, para pagar a multa e passar ao regime semi-aberto(C.N.)

15 de janeiro de 2018
Deu em O Tempo
(Agência Estado)

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