Brasília - É triste, mas verdadeiro, o eleitor brasileiro não tem um candidato a presidente da república ficha limpa em 2018. Os nomes postos aí, os mais notáveis, estão sujos da lama da Lava Jato. E a escolha por um deles, se é que algum chega até lá antes de ser preso, é um caminho difícil. A última eleição, a de 2014, foi um divisor de água na política do país. Reelegemos a Dilma para Lula governar novamente, e o desastre bateu às portas da nação com o destroço da economia, a corrupção deslavada e a prisão dos políticos que, por décadas, deram às cartas no país. Dois anos depois, o que seria uma operação simples envolvendo doleiros de Brasília, escancarou-se às comportas do maior escândalo de corrupção do mundo, patrocinado pela turma do PT e seus associados.
Não sobrou ninguém. O Marcelo Odebrecht entregou a metade dos políticos do Congresso Nacional, apontando um a um quem estava na caixinha da empresa. E o Joesley acabou de atear fogo ao circo. Na delação premiada entregou a outra metade. Os que ficaram de fora, os cabeças de bagres, certamente não tiveram acesso aos empresários inescrupulosos que dominaram, nos bastidores, a política e a economia. Assim, a pouco mais de um ano das eleições estamos acéfalos de candidatos com credibilidade e honradez para tocar o país e combater a corrupção desenfreada que contaminou a nação.
Olha só, para nossa infelicidade, quem ainda pensa em se candidatar para tocar o país: Lula, Aécio, Alckmin, Bolsonaro, Marina, Doria. As lideranças que surgiram nos últimos vinte anos, também foram parar na lama da corrupção, a exemplo de Lindbergh, o senador petista, que se esgoela diariamente no plenário para provar que é honesto. Outros líderes não surgiram nesse tempo, porque as entidades estudantis estiveram aparelhadas e atreladas a partidos políticos e envolvidas com a política demagógica e populista do PT.
Corre-se o sério risco de elegermos mais um cacareco, depois do último desastre.
Assim, é com profunda melancolia, que avisamos: precisa-se de um candidato a presidente ficha limpa. Não é fácil escolher um desses bufões para administrar o país, depois que a Dilma botou a última pá de cal nas esperanças dos brasileiros. Durante seis anos, ela foi sem ser presidente. Apaga-se a cada minuto da história política do Brasil. E um dia será encontrada vagando pelas ruas repetindo o refrão como uma tonta: “É golpe! Fora Temer”. O outro, Lula, ideólogo da petezada corrupta, continua vociferando bobagens nas reuniões dos seus companheiros enquanto o Sérgio Moro não pronuncia a sentença para seus crimes.
Quer voltar ao poder para consertar o país, segundo ele, em estado de putrefação. Olha se isso não é mesmo coisa de esquizofrênico. Em menos de um ano, ele e a Dilma esqueceram que deixaram uma herança de 14 milhões de desempregados, uma economia capenga e desacreditada no exterior, uma organização criminosa que avançou pelas empresas públicas como ave de rapina, o aparelhamento do estado com milhões de cargos comissionados para a rapaziada dos sindicatos e o esfacelamento da máquina pública que emperrou o desenvolvimento. Mesmo assim, nos seus delirantes comícios, ele proclama os seus apaniguados a voltarem ao poder. Coisa de quem bebe, diria seus críticos mais cruéis.
A mesma postura do esquecimento da trágica gestão também contaminou os parlamentares petistas no Congresso Nacional. É hilário ouvir alguns deles falar em ética, recuperação da economia e moralidade administrativa quando se sabe que deixaram milhões de trabalhadores sem comida no prato pelo desemprego avassalador. Mas eles usam o púlpito para criticar a gestão atual do Temer como se não fossem responsáveis por mais essa herança maldita, vice em dois mandatos da Dilma. Lula, por exemplo, diz que ninguém precisa se envergonhar de ser político. Claro que não, todos concordamos. Devemos nos envergonhar dele e dessa corja petista que saquearam os cofres públicos e traíram os votos dos brasileiros de boa fé.
E você, que ainda está em dúvida quanto em quem votar, fique sabendo que o voto em branco também é uma forma de protesto.
11 de julho de 2017
jorge oliveira
Não sobrou ninguém. O Marcelo Odebrecht entregou a metade dos políticos do Congresso Nacional, apontando um a um quem estava na caixinha da empresa. E o Joesley acabou de atear fogo ao circo. Na delação premiada entregou a outra metade. Os que ficaram de fora, os cabeças de bagres, certamente não tiveram acesso aos empresários inescrupulosos que dominaram, nos bastidores, a política e a economia. Assim, a pouco mais de um ano das eleições estamos acéfalos de candidatos com credibilidade e honradez para tocar o país e combater a corrupção desenfreada que contaminou a nação.
Olha só, para nossa infelicidade, quem ainda pensa em se candidatar para tocar o país: Lula, Aécio, Alckmin, Bolsonaro, Marina, Doria. As lideranças que surgiram nos últimos vinte anos, também foram parar na lama da corrupção, a exemplo de Lindbergh, o senador petista, que se esgoela diariamente no plenário para provar que é honesto. Outros líderes não surgiram nesse tempo, porque as entidades estudantis estiveram aparelhadas e atreladas a partidos políticos e envolvidas com a política demagógica e populista do PT.
Corre-se o sério risco de elegermos mais um cacareco, depois do último desastre.
Assim, é com profunda melancolia, que avisamos: precisa-se de um candidato a presidente ficha limpa. Não é fácil escolher um desses bufões para administrar o país, depois que a Dilma botou a última pá de cal nas esperanças dos brasileiros. Durante seis anos, ela foi sem ser presidente. Apaga-se a cada minuto da história política do Brasil. E um dia será encontrada vagando pelas ruas repetindo o refrão como uma tonta: “É golpe! Fora Temer”. O outro, Lula, ideólogo da petezada corrupta, continua vociferando bobagens nas reuniões dos seus companheiros enquanto o Sérgio Moro não pronuncia a sentença para seus crimes.
Quer voltar ao poder para consertar o país, segundo ele, em estado de putrefação. Olha se isso não é mesmo coisa de esquizofrênico. Em menos de um ano, ele e a Dilma esqueceram que deixaram uma herança de 14 milhões de desempregados, uma economia capenga e desacreditada no exterior, uma organização criminosa que avançou pelas empresas públicas como ave de rapina, o aparelhamento do estado com milhões de cargos comissionados para a rapaziada dos sindicatos e o esfacelamento da máquina pública que emperrou o desenvolvimento. Mesmo assim, nos seus delirantes comícios, ele proclama os seus apaniguados a voltarem ao poder. Coisa de quem bebe, diria seus críticos mais cruéis.
A mesma postura do esquecimento da trágica gestão também contaminou os parlamentares petistas no Congresso Nacional. É hilário ouvir alguns deles falar em ética, recuperação da economia e moralidade administrativa quando se sabe que deixaram milhões de trabalhadores sem comida no prato pelo desemprego avassalador. Mas eles usam o púlpito para criticar a gestão atual do Temer como se não fossem responsáveis por mais essa herança maldita, vice em dois mandatos da Dilma. Lula, por exemplo, diz que ninguém precisa se envergonhar de ser político. Claro que não, todos concordamos. Devemos nos envergonhar dele e dessa corja petista que saquearam os cofres públicos e traíram os votos dos brasileiros de boa fé.
E você, que ainda está em dúvida quanto em quem votar, fique sabendo que o voto em branco também é uma forma de protesto.
11 de julho de 2017
jorge oliveira
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