PGR PEDE A CASSAÇÃO DO MANDATO DO GOVERNADOR DA PARAÍBA
COUTINHO (PB) É ACUSADO DE USAR A MÁQUINA PÚBLICA PARA SE ELEGER
A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a cassação do mandato do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB). O político responde a processo por abuso de poder político, durante a campanha de 2014. Ontem, o Tribunal Regional Eleitoral (TER-PB) absolveu o governador, responsável pela nomeação da maioria dos seus integrantes.
A PGR recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral pedindo a cassação e a perda dos direitos políticos de Coutinho. No despacho, o vice-procurador-geral eleitoral, Nicolau Dino, rebate um recurso impetrado pelo governador no processo.
“Não se vislumbra disputa igualitária, diante do flagrante uso da máquina pública em benefício de determinada candidatura, o que impõe o reconhecimento de abuso de poder político”, escreve Dino.
A ação pede a cassação e inelegibilidade por 8 anos da chapa formada pelo governador e pela vice-governadora, Lígia Feliciano (PDT), além da condenação do então superintendente da PBPrev à época, Severino Ramalho Leite.
Segundo a denúncia, a chapa foi beneficiada na campanha após a concessão de reajustes de cerca de R$ 7,2 milhões, em quatro meses de 2014, a aposentados e pensionistas por meio da PBPrev.
05 de maio de 2017
diário do poder
COUTINHO (PB) É ACUSADO DE USAR A MÁQUINA PÚBLICA PARA SE ELEGER
COUTINHO É ACUSADO DE ABUSO DE PODER POLÍTICO E ECONÔMICO. |
A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a cassação do mandato do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB). O político responde a processo por abuso de poder político, durante a campanha de 2014. Ontem, o Tribunal Regional Eleitoral (TER-PB) absolveu o governador, responsável pela nomeação da maioria dos seus integrantes.
A PGR recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral pedindo a cassação e a perda dos direitos políticos de Coutinho. No despacho, o vice-procurador-geral eleitoral, Nicolau Dino, rebate um recurso impetrado pelo governador no processo.
“Não se vislumbra disputa igualitária, diante do flagrante uso da máquina pública em benefício de determinada candidatura, o que impõe o reconhecimento de abuso de poder político”, escreve Dino.
A ação pede a cassação e inelegibilidade por 8 anos da chapa formada pelo governador e pela vice-governadora, Lígia Feliciano (PDT), além da condenação do então superintendente da PBPrev à época, Severino Ramalho Leite.
Segundo a denúncia, a chapa foi beneficiada na campanha após a concessão de reajustes de cerca de R$ 7,2 milhões, em quatro meses de 2014, a aposentados e pensionistas por meio da PBPrev.
05 de maio de 2017
diário do poder
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