"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 18 de abril de 2017

LULA MONITORAVA PROPINODUTO DO PT DESDE 2010

TIM TIM POR TIM TIM
ELE SABIA EM 2010 QUE PROPINA PARA O PT JÁ SOMAVA R$200 MILHÕES

LULA SABIA, EM 2010, QUE PROPINA PARA O PT SOMAVA R$ 200 MILHÕES


Marcelo Odebrecht criou sistema de “contrapartida” (vídeo abaixo) para se certificar de que seu principal interlocutor no PT antes de 2011, Antônio Palocci, falava de fato em nome de Lula. Ele pedia ao pai, Emílio, para informar a Lula sobre propinas já pagas ao PT, totalizações e valores que só a Odebrecht tinha. Em 2010 pediu que o pai informasse a Lula sobre o total ao PT: R$ 200 milhões. Palocci mencionou o valor numa conversa posterior; era a prova de que seu interlocutor falava em nome de Lula. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Além de Emílio, o ex-executivo Alexandrino Alencar era usado para fazer a “ponte” com Lula, que monitorava o propinoduto.

A delação de Marcelo Odebrecht reforçou no Ministério Público Federal que Lula era mesmo o “comandante máximo” ou chefe da quadrilha.

Marcelo pediu a Emílio Odebrecht para informar Lula do balanço: em dois anos, foram R$200 milhões em propina paga ao PT.

Lula já sabia dos R$200 milhões quando Palocci “jogou verde” para Marcelo, citando R$300 milhões. Marcelo corrigiu, firme: “Foram 200”.


18 de abril de 2017
diário do poder

Nenhum comentário:

Postar um comentário