Eis o legado.MARACANÃ: DILMA E JOSÉ MARIA MARIN, ENTÃO PRESIDENTE DA CBF, NA ABERTURA DA COPA DO MUNDO |
Quando criticávamos a realização da Copa do Mundo da FIFA aqui no Brasil, o motivo primeiro era sem dúvida a crise econômica já se aproximando. As coisas aparentemente iam bem quando da escolha, mas no ano anterior ao evento já se complicavam um bocado.
Evidentemente, quem fosse contra seria “anti-Brasil” ou coisa do tipo. Eis que, além do fiasco em campo (o menos importante, diante de tudo), descobriu-se uma porção de irregularidades, tudo sob o pano de fundo de uma crise então cada vez mais grave.
E agora os delatores da Odebrecht comprovam: em pelo menos metade das tais arenas houve mutreta.
Lembrando, por fim, que o projeto original da FIFA era de 8 a 10 estádios, mas o governo convenceu para o total de 12. E Blatter, ex-presidente da entidade futebolística, chegou a afirmar que chegaram a propor 17.
Menos pior que tenham sido “apenas” 12. Enfim, taí o legado do evento.
13 de abril de 2017
implicante
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