ELE DEVE DEPOR NA SURURUGATE SOBRE SERVIDORES NA ASSEMBLEIA
Na mesma semana em que foram abertos novos inquéritos da Operação Lava Jato para investigar suposto recebimento de propina pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e o governador Renan Filho (PMDB), Veja noticia que havia funcionários fantasmas no gabinete do deputado estadual Olavo Calheiros (PMDB-AL), irmão do senador e tio do govenador. O deputado deve depor sobre o caso este mês, segundo a revista.
Olavo seria um dos nove deputados estaduais envolvidos na Operação Sururugate, deflagrada ação conjunta da Superintendência Regional da Polícia Federal em Alagoas e da Controladoria Geral da União em Alagoas (CGU/AL), a pedido da Justiça de Alagoas, para apurar o desfalque de mais de R$ 150 milhões, entre 2010 e 2013, através da folha de pagamento.
As informações ligando o nome de Olavo a um dos escândalos de corrupção no Legislativo de Alagoas são da coluna Radar On-Line, publicada no site da revista Veja, na quinta-feira (13), e surgem pela primeira vez no noticiário.
Na nota da coluna do jornalista Maurício Lima, ele destaca a maré de más notícias para a família Calheiros. E diz que Olavo deve depor na Polícia Federal até o fim do mês.
“Não bastasse Renan e seu filho citados na Lava-Jato, Olavo Calheiros, irmão do senador, é um dos nove deputados estaduais envolvidos no chamado ‘Sururu Gate’, escândalo que atingiu a Assembleia Legislativa de Alagoas. Os parlamentares são acusados de empregar funcionários fantasmas que também recebiam o bolsa-família. Olavo vai depor na Polícia Federal até o fim do mês”, diz a Radar On-Line.
O Diário do Poder não conseguiu confirmar junto à PF, CGU ou Ministério Público as informações da nota sobre a investigação que ocorre sob sigilo. E a informação causou estranhamento no meio político local, porque a Sururugate investiga ilegalidades cometidas no período em que Olavo fazia oposição à Mesa Diretora da Assembleia, que era presidida pelo ex-tucano e agora conselheiro de Contas, Fernando Toledo, durante o governo de seu rival, Teotonio Vilela Filho (PSDB). A reportagem também não conseguiu contato com o deputado.
16 de abril de 2017
diário do poder
Na mesma semana em que foram abertos novos inquéritos da Operação Lava Jato para investigar suposto recebimento de propina pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e o governador Renan Filho (PMDB), Veja noticia que havia funcionários fantasmas no gabinete do deputado estadual Olavo Calheiros (PMDB-AL), irmão do senador e tio do govenador. O deputado deve depor sobre o caso este mês, segundo a revista.
Olavo seria um dos nove deputados estaduais envolvidos na Operação Sururugate, deflagrada ação conjunta da Superintendência Regional da Polícia Federal em Alagoas e da Controladoria Geral da União em Alagoas (CGU/AL), a pedido da Justiça de Alagoas, para apurar o desfalque de mais de R$ 150 milhões, entre 2010 e 2013, através da folha de pagamento.
VEJA INCLUI RENAN ENTRE INVESTIGADOS NA SURURUGATE (FOTO: ASCOM ALE) |
As informações ligando o nome de Olavo a um dos escândalos de corrupção no Legislativo de Alagoas são da coluna Radar On-Line, publicada no site da revista Veja, na quinta-feira (13), e surgem pela primeira vez no noticiário.
Na nota da coluna do jornalista Maurício Lima, ele destaca a maré de más notícias para a família Calheiros. E diz que Olavo deve depor na Polícia Federal até o fim do mês.
“Não bastasse Renan e seu filho citados na Lava-Jato, Olavo Calheiros, irmão do senador, é um dos nove deputados estaduais envolvidos no chamado ‘Sururu Gate’, escândalo que atingiu a Assembleia Legislativa de Alagoas. Os parlamentares são acusados de empregar funcionários fantasmas que também recebiam o bolsa-família. Olavo vai depor na Polícia Federal até o fim do mês”, diz a Radar On-Line.
O Diário do Poder não conseguiu confirmar junto à PF, CGU ou Ministério Público as informações da nota sobre a investigação que ocorre sob sigilo. E a informação causou estranhamento no meio político local, porque a Sururugate investiga ilegalidades cometidas no período em que Olavo fazia oposição à Mesa Diretora da Assembleia, que era presidida pelo ex-tucano e agora conselheiro de Contas, Fernando Toledo, durante o governo de seu rival, Teotonio Vilela Filho (PSDB). A reportagem também não conseguiu contato com o deputado.
16 de abril de 2017
diário do poder
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