Leio em uma rede social matéria lembrando a amnésia coletiva em relação a determinadas atuações do ex-Ministro Teori Zavascki. Sobretudo seu possível alinhamento ideológico com o partido comunista PT, e quando de flagrantes decisões favoráveis judicialmente a seus membros. Expressão de fatos. Incontestáveis.
Mas, estando todos nós inseridos de uma forma ou outra nessa guerra que só ainda não está em sua expressão bélica declarada, cabe uma reflexão. Diz respeito exatamente a dos movimentos de informação.
Do que cuidar para expor em primeiro plano: o noticiário do engajamento do ex-ministro ou refletir o noticiário e a comoção a que mais de 80% dos brasileiros têm em relação à sua morte: a de que foi assassinado?
Do que cuidar para expor em primeiro plano: o noticiário do engajamento do ex-ministro ou refletir o noticiário e a comoção a que mais de 80% dos brasileiros têm em relação à sua morte: a de que foi assassinado?
Penso que a divulgação de todas as informações da tragédia de que foi vítima só expõe os possíveis autores que estão no imaginário e na percepção da população, cada vez mais odiados, inclusive pela claríssima autoria da destruição econômica do país e arranjos fartamente comprovados de alta traição à pátria.
Refletir o momento faz mais acuados, fragilizados e alvos cada vez mais visíveis do poder justiça os mega-criminosos. Tenham sido autores ou não, são tantas, imensas e tão tenebrosas as tragédias que provocaram à nação, que todo esse movimento de informação deve continuar em primeiro plano. Independente das divulgações de ações companheiras do ex-ministro. Que parecia estar próximo a uma conversão homologando nos próximos dias o processo de que estava cuidando.
A sede de justiça com a realização da igualdade perante a lei nunca antes foi um desejo tão forte nos brasileiros.
Só não descuidemos do foco correto da informação.
21 de janeiro de 2017
Ivan Lima é editor de Libertatum
Refletir o momento faz mais acuados, fragilizados e alvos cada vez mais visíveis do poder justiça os mega-criminosos. Tenham sido autores ou não, são tantas, imensas e tão tenebrosas as tragédias que provocaram à nação, que todo esse movimento de informação deve continuar em primeiro plano. Independente das divulgações de ações companheiras do ex-ministro. Que parecia estar próximo a uma conversão homologando nos próximos dias o processo de que estava cuidando.
A sede de justiça com a realização da igualdade perante a lei nunca antes foi um desejo tão forte nos brasileiros.
Só não descuidemos do foco correto da informação.
21 de janeiro de 2017
Ivan Lima é editor de Libertatum
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