'ORMETÀ' SE REFERE A PALOCCI, O 'ITALIANO' DA LISTA DA ODEBRECHT
A denominação da 35ª fase da Operação Lava Jato - Operação Ormetà - é uma referência a seu principal alvo, ex-ministro Antonio Palocci, referido pelo codinome "Italiano", no submundo da corrupção nos governos petista de Lula e Dilma, e revela que a força-tarefa considera que enfrenta uma verdadeira máfia. Ormetà é o código de silêncio da máfia italiana.
Palocci é referido como "Italiano" em diversos depoimentos recolhidos pela Lava Jato, e principalmente na lista de cerca de 300 políticos e autoridades subornados pela empreiteira Odebrecht. Neste 35ª fase, a força-tarefa investiga as denúncias que envolvem Palocci na concesão de negócios bilionários à empresa baiana.
O ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma é acusado, por exemplo, de intervir em licitações da Petrobras para aquisição de 21 navios sonda para exploração da camada pré-sal. Ele também mandou aumentar a linha de crédito da Odebrecht junto ao BNDES, a fim de financiar obras na África.
26 de setembro de 2016
diário do poder
PALOCCI, O ITALIANO |
A denominação da 35ª fase da Operação Lava Jato - Operação Ormetà - é uma referência a seu principal alvo, ex-ministro Antonio Palocci, referido pelo codinome "Italiano", no submundo da corrupção nos governos petista de Lula e Dilma, e revela que a força-tarefa considera que enfrenta uma verdadeira máfia. Ormetà é o código de silêncio da máfia italiana.
Palocci é referido como "Italiano" em diversos depoimentos recolhidos pela Lava Jato, e principalmente na lista de cerca de 300 políticos e autoridades subornados pela empreiteira Odebrecht. Neste 35ª fase, a força-tarefa investiga as denúncias que envolvem Palocci na concesão de negócios bilionários à empresa baiana.
O ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma é acusado, por exemplo, de intervir em licitações da Petrobras para aquisição de 21 navios sonda para exploração da camada pré-sal. Ele também mandou aumentar a linha de crédito da Odebrecht junto ao BNDES, a fim de financiar obras na África.
26 de setembro de 2016
diário do poder
Nenhum comentário:
Postar um comentário