PARA ELE, PRÁTICA DE COMETER IRREGULARIDADES NÃO SE RESTRINGIA À PETROBRAS.
Líder do PSDB na Câmara, o deputado Antônio Imbassahy (BA), considerou que a prisão do ex-ministro da Casa Civil Antônio Palocci constrange o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e revela, na sua opinião, que a prática de cometer irregularidades por parte do governo anterior não se restringia à Petrobras.
“O ex-ministro era uma das figuras mais importantes da administração de Lula. Ele ao lado do José Dirceu faziam e davam suporte às principais ações. Por isso, considero que a prisão dele constrange Lula e a direção do PT, além de mostrar de forma muito clara que a prática de ilícitos não se restringia à Petrobras”, afirmou Imbassahy.
Palocci foi preso temporariamente na manhã desta segunda-feira, 26, pela Polícia Federal que deflagrou a Operação Omertà, 35ª fase da Lava Jato. De acordo com a PF, entre as suspeitas contra o ex-ministro estão as tratativas com o Grupo Odebrecht na tentativa de aprovação do projeto de lei de conversão da MP 460/2009 (que resultaria em imensos benefícios fiscais); o aumento da linha de crédito junto ao BNDES para país africano com a qual a empresa tinha relações comerciais; e a interferência no procedimento licitatório da Petrobras para aquisição de 21 navios sonda para exploração da camada pré sal. (AE)
26 de setembro de 2016
diário do poder
"A PRISÃO MOSTRA, DE FORMA MUITO CLARA, QUE A PRÁTICA DE ILÍCITOS NÃO SE RESTRINGIA À PETROBRAS” (FOTO: GEORGE GIANNI/ PSDB) |
Líder do PSDB na Câmara, o deputado Antônio Imbassahy (BA), considerou que a prisão do ex-ministro da Casa Civil Antônio Palocci constrange o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e revela, na sua opinião, que a prática de cometer irregularidades por parte do governo anterior não se restringia à Petrobras.
“O ex-ministro era uma das figuras mais importantes da administração de Lula. Ele ao lado do José Dirceu faziam e davam suporte às principais ações. Por isso, considero que a prisão dele constrange Lula e a direção do PT, além de mostrar de forma muito clara que a prática de ilícitos não se restringia à Petrobras”, afirmou Imbassahy.
Palocci foi preso temporariamente na manhã desta segunda-feira, 26, pela Polícia Federal que deflagrou a Operação Omertà, 35ª fase da Lava Jato. De acordo com a PF, entre as suspeitas contra o ex-ministro estão as tratativas com o Grupo Odebrecht na tentativa de aprovação do projeto de lei de conversão da MP 460/2009 (que resultaria em imensos benefícios fiscais); o aumento da linha de crédito junto ao BNDES para país africano com a qual a empresa tinha relações comerciais; e a interferência no procedimento licitatório da Petrobras para aquisição de 21 navios sonda para exploração da camada pré sal. (AE)
26 de setembro de 2016
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