"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

SERRA, O "IMITADOR" SEGUE OS PASSOS DE FHC PARA VIABILIZAR CANDIDATURA

SUCESSÃO PRESIDENCIAL ESTÁ POR TRÁS DA DISPUTA COM MEIRELLES

SERRA AO LADO DE FHC E DE ALCKMIN E AÉCIO NEVES, RIVAIS NA PRÉ-CANDIDATURA PRESIDENCIAL. (FOTO: EBC)


José Serra poderia ter escolhido qualquer cargo, mas fez questão do Ministério Relações Exteriores porque seu projeto de candidatura presidencial, em 2018, começa por seguir os passos de quem seria o “imitador”: o ex-presidente Fernando Henrique – que foi chanceler, ministro da Fazenda (no Plano real) e presidenciável. Isso explica a queda de braço, nos bastidores, com Henrique Meirelles (Fazenda). A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A disputa entre Meirelles e Serra é para determinar quem é o número 2 na hierarquia, depois do presidente Michel Temer.

A presença de Serra no Itamaraty agrada os diplomatas: trabalha como um mouro, é culto, estudioso e temido no Palácio do Planalto.

Serra se conformou: o Ministério da Fazenda já não está nos planos. E sabe que tem pouco tempo para se viabilizar como presidenciável.



01 de agosto de 2016
diário do poder

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