"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

NO APAGAR DAS LUZES...

NA RETA FINAL DO GOVERNO DILMA, MINISTÉRIO DA SAÚDE ‘RASPA O TACHO’
NA RETA FINAL DE DILMA, MINISTÉRIO DA SAÚDE GASTA O QUE PODE


MINISTRO DA SAÚDE, MARCELO CASTRO, FOI INDICADO DE PICCIANI. FOTO: MARCELO CAMARGO/ABR


A certeza da queda da presidente Dilma tem provocado verdadeira corrida, nos ministérios, para fechar contratos, antecipar licitações e precipitar despesas. No Ministério da Saúde, segundo servidores relataram a órgãos de controle, é “frenético” o ritmo de assinatura de contratos e antecipação até de gastos previstos apenas para o 2º semestre. Michel Temer poderá herdar um governo de cofres limpos. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.

A turma de Temer está de olho: até a Presidência da República tem comprometido contas do governo em contratos assinados às pressas.

Não admira que o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), tenha votado contra o impeachment. Ele é o ministro de fato da Saúde.

O ministro é Marcelo Castro, mas todas as decisões administrativas e financeiras importantes, no Ministério da Saúde, são de Picciani.

Para manter o controle de tudo, o deputado Picciani escolheu até o chefe de gabinete do ministro da Saúde, Guilherme de Oliveira.




22 de abril de 2016
diário do poder

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