PGR INVESTIGA EDUARDO CUNHA POR DISTRIBUIR PROPINA A ALIADOS
O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, é investigado pela suspeita de fazer pagamentos a políticos aliados utilizando-se do dinheiro obtido por meio do esquema de corrupção na Petrobras. Não está descartada a hipótese de um possível "mensalão" com o qual Eduardo Cunha garantia a fidelidade desse grupo, cujos nomes são mantidos sob sigilo absoluto.
A investigação da Procuradoria Geral da República começou a ser realizada a partir e revelação de diretores da empresa Carioca Engenharia, que fecharam acordo de delação preimada. Eles contaram que foram pagas a Cunha propinas no valor de R$52 milhões em bancos no exterior, indicados pelo presidente da Câmara.
A suspeita é que o propinoduto foi abastecido também na liberação de recursos para o fundo de invstimentos do FGTSpara o projeto Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, a cargo da Carioca Engenharia em consórcio com outras duas empresas enroladas na Lava Jato, a OAS e a Odebrecht.
A suspeita é que Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa nomeado para o cargo por influência de Cunha, é quem favorecia o esquema. Cleto também integrava o conselho do fundo de investimento do FGTS.
07 de março de 2016
diário do poder
EDUARDO CUNHA EM MEIO A PARLAMENTARES, DURANTE UMA SESSÃO DELIBERATIVA DA CÂMARA. (FOTO J. BATISTA) |
O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, é investigado pela suspeita de fazer pagamentos a políticos aliados utilizando-se do dinheiro obtido por meio do esquema de corrupção na Petrobras. Não está descartada a hipótese de um possível "mensalão" com o qual Eduardo Cunha garantia a fidelidade desse grupo, cujos nomes são mantidos sob sigilo absoluto.
A investigação da Procuradoria Geral da República começou a ser realizada a partir e revelação de diretores da empresa Carioca Engenharia, que fecharam acordo de delação preimada. Eles contaram que foram pagas a Cunha propinas no valor de R$52 milhões em bancos no exterior, indicados pelo presidente da Câmara.
A suspeita é que o propinoduto foi abastecido também na liberação de recursos para o fundo de invstimentos do FGTSpara o projeto Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, a cargo da Carioca Engenharia em consórcio com outras duas empresas enroladas na Lava Jato, a OAS e a Odebrecht.
A suspeita é que Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa nomeado para o cargo por influência de Cunha, é quem favorecia o esquema. Cleto também integrava o conselho do fundo de investimento do FGTS.
07 de março de 2016
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