DILMA VOLTA A ATACAR A JUSTIÇA CONTRA CONDUÇÃO DE LULA
CHEFE DO EXECUTIVO DÁ PALPITES SOBRE AÇÕES DO PODER JUDICIÁRIO
A presidente Dilma Rousseff voltou a criticar a ordem da Justiça nesta segunda-feira (7), em Caxias do Sul (RS), para levar o ex-presidente Lula a depor coercitivamente na sexta-feira (4). Ela acha que não havia o menor sentido conduzi-lo "sob vara" para prestar depoimento.
“O presidente Lula, justiça seja feita, nunca se julgou melhor do que ninguém, sempre aceitou, convidado para prestar depoimento sempre foi. Então, não tem o menor sentido conduzi-lo sob vara para prestar depoimento se ele jamais se recusou a ir”, reclamou Dilma nesta segunda-feira durante a cerimônia de entrega de 320 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida.
Em seu discurso nesta segunda, Dilma também criticou o fato de investigadores que integram a força-tarefa da Lava Jato terem justificado o pedido de condução coercitiva de Lula como uma maneira de evitar que, com depoimento marcado, houvesse confronto entre manifestantes favoráveis e contrários ao ex-presidente.
"Nem cabe alegar que estavam protegendo ele [Lula]. Como disse um juiz, era necessário saber se ele queria ser protegido, porque tem certo tipo de proteção que é muito estranha”, ironizou Dilma.
07 de março de 2016
diário do poder
CHEFE DO EXECUTIVO DÁ PALPITES SOBRE AÇÕES DO PODER JUDICIÁRIO
DILMA USA O CARGO PARA REPRODUZIR CRÍTICAS DO SEU PARTIDO À JUSTIÇA FOTO: ROBERTO STUCKERT FILHO |
A presidente Dilma Rousseff voltou a criticar a ordem da Justiça nesta segunda-feira (7), em Caxias do Sul (RS), para levar o ex-presidente Lula a depor coercitivamente na sexta-feira (4). Ela acha que não havia o menor sentido conduzi-lo "sob vara" para prestar depoimento.
“O presidente Lula, justiça seja feita, nunca se julgou melhor do que ninguém, sempre aceitou, convidado para prestar depoimento sempre foi. Então, não tem o menor sentido conduzi-lo sob vara para prestar depoimento se ele jamais se recusou a ir”, reclamou Dilma nesta segunda-feira durante a cerimônia de entrega de 320 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida.
Em seu discurso nesta segunda, Dilma também criticou o fato de investigadores que integram a força-tarefa da Lava Jato terem justificado o pedido de condução coercitiva de Lula como uma maneira de evitar que, com depoimento marcado, houvesse confronto entre manifestantes favoráveis e contrários ao ex-presidente.
"Nem cabe alegar que estavam protegendo ele [Lula]. Como disse um juiz, era necessário saber se ele queria ser protegido, porque tem certo tipo de proteção que é muito estranha”, ironizou Dilma.
07 de março de 2016
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