"NUVEM DE LIVROS"
LEI AMIGA VIABILIZOU NEGÓCIO DE SÓCIO DO SÍTIO ATRIBUÍDO A LULA
Um dos donos do sítio em Atibaia (SP), usado pelo ex-presidente Lula e sob a mira da Operação Lava Jato, Jonas Leite Suassuna Filho, pode ter uma relação ainda maior com a família do petista.
Sócio do de Fábio Luis, o Lulinha, na firma de jogos eletrônicos Gamecorp, Jonas Suassuna criou a plataforma virtual “Nuvem de Livros” cerca de dois anos após uma leia assinada pelo então presidente da República, em 2010, que obrigou todas as instituições de ensino públicas e privadas a possuir, até 2020, pelo menos uma biblioteca com no mínimo um título por aluno.
A proposta original, do deputado federal Lobbe Neto (PSDB-SP), criada a partir de demanda do Conselho Federal de Biblioteconomia, não previa a expressão “qualquer suporte”, que foi acrescentada a partir de um substitutivo apresentado por aliados ao governo. Justamente essa expressão abre margem para bibliotecas virtuais.
“Para cumprir essa lei – se a gente fosse de cumprir lei – até 2020, dava mais ou menos 20 bibliotecas por dia. [...] Opa, se eu tenho banda larga, se eu tenho uma política necessitando de bibliotecas... Então, juntando as coisas, você tinha que ter um modelo de negócios. E foi o que a gente conseguiu fazer e a gente acabou saindo na frente”, disse Suassuna em palestra na feira de informática Campus Party em 2013.
Jonas Suassuna e Lulinha ficaram sócios em 2009, um ano antes da lei ser assinada por Lula.
08 de fevereiro de 2016
diário do poder
LEI AMIGA VIABILIZOU NEGÓCIO DE SÓCIO DO SÍTIO ATRIBUÍDO A LULA
JONAS LEITE SUASSUNA FILHO, SÓCIO DE LULINHA E DONO DE SÍTIO USADO PELA FAMÍLIA LULA, PODE TER UMA RELAÇÃO AINDA MAIOR COM O PETISTA (FOTO: ANTÔNIO CRUZ/ABR) |
Um dos donos do sítio em Atibaia (SP), usado pelo ex-presidente Lula e sob a mira da Operação Lava Jato, Jonas Leite Suassuna Filho, pode ter uma relação ainda maior com a família do petista.
Sócio do de Fábio Luis, o Lulinha, na firma de jogos eletrônicos Gamecorp, Jonas Suassuna criou a plataforma virtual “Nuvem de Livros” cerca de dois anos após uma leia assinada pelo então presidente da República, em 2010, que obrigou todas as instituições de ensino públicas e privadas a possuir, até 2020, pelo menos uma biblioteca com no mínimo um título por aluno.
A proposta original, do deputado federal Lobbe Neto (PSDB-SP), criada a partir de demanda do Conselho Federal de Biblioteconomia, não previa a expressão “qualquer suporte”, que foi acrescentada a partir de um substitutivo apresentado por aliados ao governo. Justamente essa expressão abre margem para bibliotecas virtuais.
“Para cumprir essa lei – se a gente fosse de cumprir lei – até 2020, dava mais ou menos 20 bibliotecas por dia. [...] Opa, se eu tenho banda larga, se eu tenho uma política necessitando de bibliotecas... Então, juntando as coisas, você tinha que ter um modelo de negócios. E foi o que a gente conseguiu fazer e a gente acabou saindo na frente”, disse Suassuna em palestra na feira de informática Campus Party em 2013.
Jonas Suassuna e Lulinha ficaram sócios em 2009, um ano antes da lei ser assinada por Lula.
08 de fevereiro de 2016
diário do poder
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