Alvo da CPI dos Fundos de Pensão, o Postalis tenta reaver parte do rombo bilionário em suas aplicações. Na quinta -feira, entrou com nova ação contra o banco BNY Mellon, cobrando R$ 2,2 bilhões por prejuízos decorrentes de “administração fraudulenta”.
Contratou ainda a consultoria PWC para promover a venda de “ativos podres”. A direção atual quer limpar o portfólio e ter um quadro realista das finanças do fundo que bancará a aposentadoria dos funcionários dos Correios.
Contratou ainda a consultoria PWC para promover a venda de “ativos podres”. A direção atual quer limpar o portfólio e ter um quadro realista das finanças do fundo que bancará a aposentadoria dos funcionários dos Correios.
O BNY Mellon deve ter de enfrentar em breve outra dor de cabeça. Auditoria do governo no Postalis deu força ao processo instaurado no BC. Há fortes indícios de que houve falhas de controle no banco. A expectativa é que a peça acusatória seja concluída nos próximos meses.
Procurado, o BNY Mellon disse que as reivindicações vistas “até esta data não têm mérito” e continuará a se defender. Desde 2014, o Postalis moveu seis ações contra o banco. Numa delas, conseguiu o bloqueio de cerca de R$ 200 milhões.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O caminho é este – entrar na Justiça para recuperar os prejuízos da corrupção. Mas fica faltando o complemento. É preciso também processar e punir os administradores que dilapidaram o patrimônio dos funcionários dos Correios e dos outros fundos de pensão que sofreram prejuízos bilionários (isto mesmo, na casa dos bilhões). (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O caminho é este – entrar na Justiça para recuperar os prejuízos da corrupção. Mas fica faltando o complemento. É preciso também processar e punir os administradores que dilapidaram o patrimônio dos funcionários dos Correios e dos outros fundos de pensão que sofreram prejuízos bilionários (isto mesmo, na casa dos bilhões). (C.N.)
Natuza Nery
Painel da Folha
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