Alvo da Lava Jato, senador terá analisadas contas de um período que se estende entre 2011 e 2015
O senador Edison Lobão (PMDB-MA) teve os sigilos fiscal e bancário quebrados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a assessoria de imprensa da Corte, o ministro Teori Zavascki autorizou a quebra em um período que vai de 2011 a 2015. Além dele, o suposto operador do parlamentar, André Serwy, e empresas ligadas ao senador também tiveram os sigilos quebrados. Essa autorização havia sido solicitada pela Polícia Federal em dezembro.
Em VEJA: A rotina no pavilhão da Lava Jato em Curitiba
O parlamentar é investigado na Operação LavaJato. Ele foi sócio do pai do operador de propina citado pelo dono da UTC, Ricardo Pessoa. Em depoimento sob acordo de delação premiada, o empreiteiro afirmou que o peemedebista orientou que ele pagasse 1 milhão de reais desviado das obras de Angra 3 ao empresário André Serwy, filho de Aloysio Serwy, ex-sócio de Lobão na Arco S/A.
10 de janeiro de 2016
VEJA
O senador Edison Lobão(ABR/VEJA) |
O senador Edison Lobão (PMDB-MA) teve os sigilos fiscal e bancário quebrados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a assessoria de imprensa da Corte, o ministro Teori Zavascki autorizou a quebra em um período que vai de 2011 a 2015. Além dele, o suposto operador do parlamentar, André Serwy, e empresas ligadas ao senador também tiveram os sigilos quebrados. Essa autorização havia sido solicitada pela Polícia Federal em dezembro.
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O parlamentar é investigado na Operação LavaJato. Ele foi sócio do pai do operador de propina citado pelo dono da UTC, Ricardo Pessoa. Em depoimento sob acordo de delação premiada, o empreiteiro afirmou que o peemedebista orientou que ele pagasse 1 milhão de reais desviado das obras de Angra 3 ao empresário André Serwy, filho de Aloysio Serwy, ex-sócio de Lobão na Arco S/A.
10 de janeiro de 2016
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