"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O GOVERNO DO MUNDO

Estamos presenciando hoje entre nós, brasileiros, um ardiloso processo de condicionamento de massa, que é alimentado por um aparato de engenharia social, engendrado por vertentes que não são de domínio público, cuja escalada ganha dimensões geopolíticas preocupantes, comprometendo até mesmo a soberania nacional. 

E o Brasil é o país do ocidente onde tais investidas ganham dimensões continentais, por se tratar de uma nação que comporta grandes riquezas naturais, com imensa costa oceânica, além de uma das maiores reservas minerais do planeta, e a mais portentosa biodiversidade. 

Sem contar a água doce, precioso líquido de importância estratégica. Tais riquezas despertam a ganancia do Governo Mundial. 
Encantado pela ‘magia’ da psicologia diversionista, o povo brasileiro nada faz em defesa de seu rico patrimônio, hoje dilapidado pelos detentores das altas finanças globais, sem que não haja uma mínima manifestação de repúdio ou de resistência. 

Porque, enquanto o povo se distrai com o circo montado para desviar-lhe a atenção, por agentes cooptados dentro da sociedade nacional, a soberania do país é aviltada, agredida, naquilo que a sociedade tem de mais sagrado: a consciência nacional. 
Temos hoje as fronteiras do país totalmente vulneráveis, principalmente ao tráfico de drogas, uma doença social que ceifa vidas e destrói a família, além de perturbar a ordem. Pior, com as forças armadas enfraquecidas, sem armas e contingente para defender a nação. 

Porque o processo de defesa de nossas riquezas começa no berço, pela educação de nossos filhos e filhas, com denodo e amor à Pátria, tendo no exército o sustentáculo desses valores. 
Quantas nações podem ser vistas no mundo, cujos povos zelam pela herança herdada de seus antepassados?
Neurociência a serviço do GM

Laboratórios de engenharia social estão a serviço dos usurpadores de nossa soberania, territorial, cultural, política, moral e psicológica, incluindo também as lides universitárias e a mídia (principalmente). 

Como pode ser exemplificado na figura do maior centro mundial de lavagem de cérebros em massa do planeta, de nome Instituto Tavistock de Londres (entidade que teve em Freud, um dos mentores), com sede na Inglaterra. Sua função é quebrar a força psicológica do indivíduo e torna-lo indefeso das imposições do Governo Mundial. 

Técnicas para desarticular a unidade familiar, minar a identidade nacional (o patriotismo) e o comportamento sexual, são aplicadas pelos cientistas de Tavistock, como armas de controle mental da população. 

O instituto tem sido globalmente ativo, tendo em suas mãos exatamente os movimentos sociais, ideológicos e político/governamentais de importância em grande parte do mundo, nos últimos 50 anos. 
De uma simples clínica psiquiátrica, nos final do século 19, o Instituto Tavistock de Relações Humanas de Londres passou a controlar as mentes de milhões de pessoas a serviço do GM.
Neurociência a serviço do GM

Este modelo de comandos comportamentais psicologicamente controlados, pode ser melhor compreendido pelo trabalho de cientistas do laboratório de neurociência do Instituto, com ‘cobaias’ humanas em tribos africanas, que resultou em genocídios controlados pelos interesses dos governantes, com ampla participação da França, inspirada no psiquiatra, escritor e intelectual Frantz Fanon (1925 – 1961).

Teórico da ‘violência purgante’ para despertar a autoestima dos selvagens, Fanon em suas teses dizia que a violência é uma “força limpa que libera o nativo do seu complexo de inferioridade, retira-lhe o medo e lhe devolve a autoestima”. 

Fanon se graduou em Medicina na Universidade de Lyon, na França, onde estudou filosofia existencialista, em particular de Martin Heidegger, Fiedrich Nietzsche e Jean-Paul Sartre. Sartre escreveu a introdução da obra mais famosa de Fanon: ‘Os condenados da Terra’. 

Por intermédio dos círculos acadêmicos franceses, Fanon foi atraído para o projeto de etnologia da inteligência britânica, do qual Sartre foi o maior expoente. Fanon foi recrutado como membro da divisão de guerra psicológica do Instituto Tavistok. Ele foi encarregado de sintetizar os novos “paradigmas culturais” da chamada “Nova Era”, que se iniciaram com a contracultura dos anos 60. 

Dentre tantos outros programas, destacam-se o movimento hyppie, a ecologia, o feminismo, o aborto, o movimento gay,a liberação da droga, o ambientalismo e o indigenismo. Neste caso, vemos sua presença nos movimentos indígenas no Brasil, com amplom aparato de apoio de entidades não-governamentais. 

As famigeradas Ongs, um dos principais subprodutos dos laboratórios do Instituto Tavistock. Foram estas redes anglo-francesas que transformaram Fanon em celebridade mundial. 
O ‘modelo’ tribal africano foi importado para o Brasil pelo pedagogo Paulo Freire, que viveu exilado na França e que viria a ser nomeado assessor especial do Departamento de Educação do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), pelo qual trabalhou até os seus últimos anos. 

O CIMI enviou Freire à África, para trabalhar com vários movimentos insurgentes, nos anos 1970, lembrando que justamente nessa década recrudesceu ainda mais os conflitos genocidas naquele continente. 

Na época, ele esteve na Universidade Dar-es-Salaan, na Tanzânia. A introdução à coleção de ensaios publicada na universidade, em 1971 – na qual figura um horripilante ensaio do genocida Museveni, exaltando a ‘sangria revolucionária’ – elogia Freire por ter ‘enriquecido a teoria de Fanon e produzido inovações’. 

Segundo o texto, “há poderosos argumentos em prol de uma nova guerrilha, armada somente com técnicas de ensino e aprendizagem, expostas por pedagogos como Freire”. 
Tais referências e a semelhança entre a obra de Fanon e a ‘Pedagogia do oprimido’ de Freire, escrita antes de 1970, explica o fato de esta última ter sido convertida numa espécie de bíblia por vários grupos insurgentes no Brasil, inclusive o MST.


20 de janeiro de 2016
Antonio Carlos De Souza Meirelles, jornalista

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