"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

KIM KATAGUIRI, LÍDER DO MBL, É UM DOS JOVENS MAIS INFLUENTES DO MUNDO EM DESTAQUE NA REVISTA TIME

Kim Kataguiri em destaque na revista Time. Clique sobre a imagem para vê-la ampliada


Kim Kataguiri, um dos jovens dirigentes do MBL - Movimento Brasil Livre, que a propósito lidera um acampamento pró-impeachment na frente do Congresso Nacional que tem despertado a ira de meia dúzia de psicopatas a que foi reduzido o PT, é destaque na revista Time. --- [Read here the full text of Time magazine in English]

Reinaldo Azevedo reportou o fato em seu blog em texto que reproduzo aqui:


"Ora vejam! Kim Kataguiri foi considerado pela revista “Time” um dos 30 jovens mais influentes do mundo. Sim, trata-se, como já ouvi por aí, daquele “japonesinho que fala mal do governo”.
Kim, um dos coordenadores do Movimento Brasil Livre, já amadureceu um tanto desde que começou, em 2013, a colocar seus vídeos no YouTube em defesa do liberalismo, da economia de mercado e contra a esquerda chulé que dá as cartas na academia, na imprensa e na política brasileira. Mas é ainda muito jovem. Tem apenas 19 anos.
Amplos setores da imprensa brasileira veem o MBL e outros movimentos pró-impeachment, boa parte deles de inspiração liberal, com certa suspeição. Nem é ideologia propriamente. Trata-se de ignorância mesmo!
Não é o caso aqui de contrastar a eventual sabedoria da Time com a tacanhice esquerdopata da imprensa nativa. O ponto é outro. Um olhar estrangeiro é capaz de compreender que se pode querer também o bem do país e que se pode fazer política sem ser de esquerda — e Kim, obviamente, não é. Identifica-se com os valores da economia de mercado, como destaca a revista.
Traduzo um trecho de seu perfil ampliado, publicado na Time:
“Kim cita o ex-presidente dos EUA Ronald Reagan e os ex-primeiros-ministros britânicos Winston Churchill e Margaret Thatcher como referências. Desde que despertou para a política, tem estudado os economistas liberais Milton Friedman e Ludwig von Mises. Embora seus vídeos sejam ancorados na economia, são elaborados num estilo anárquico. Em um deles, ele aparece vestido de ninja”.
(…)
Diz Kim à Time:
“A política no Brasil parece muito ruim. Todo mundo rouba. Mas eu tenho a esperança de que, em 20 anos, as coisas possam ser diferentes. Eu tenho a esperança de que a nossa geração pode mudar o modo como as coisas são feitas”.
Eis aí. Surgiram no Brasil movimentos capazes de levar milhões de pessoas às ruas e que não falam a linguagem da esquerda. O tempo passou na janela, e só as Carolinas da imprensa brasileira não viram porque estavam ocupadas em cantar as glórias de Chico Buarque, o velhote burguês e cubanófilo.
Eu também espero que a geração de Kim mude o Brasil. E a imprensa brasileira."

29 de outubro de 2015
in aluizio amorim

Nenhum comentário:

Postar um comentário