NOTÍCIA DE JORNAL INDICA QUE GOVERNO DO PT ESTÁ PRESTES A DESABAR. BASTA UM LEVE TOQUE.
A base do governo está deste tamanho... Ei! olha pra mim!!!
Como todos os leitores bem sabem, pelo menos os mais atilados e bem informados, a Folha de São Paulo é órgão oficial do PT. E quando o calo petralha começa a doer entra em campo a colunista Mônica Bergamo, da Folha, que é mui amiga da Dilma, para providenciar um linimento sobre a calosidade vermelha entumescida.
A novidade, afirma Bérgamo, é que a Dilma estaria em busca de um ‘consenso nacional’ para não ter de sair pela porta dos fundos do Planalto. Esse consenso, segundo a colunista petista, incluiria o PSDB e os interlocutores seriam FHC e José Serra.
Espera-se que essa notícia seja apenas um balão de ensaio. Se não procede, FHC e Serra devem, por certo, manifestar-se nesta sexta-feira.
Se ficarem calados aquecem o caldeirão de insatisfação popular que deve transbordar para as ruas na grande manifestação marcada para este 15 de março e serão alvos, evidentemente, da ira popular.
Ah! A mesma colunista do PT formula uma daquelas notinhas marotas dando uma cacetada no Aécio Neves.
Seja como for, os fatos indicam 100% que Lula, Dilma et caterva do PT serão derrubados do poder. Sim, a situação é grave. E a cada minuto que passa torna-se pior. É algo nunca visto antes na história do Brasil. É terra arrasada. Chegou-se a uma situação que só a derrubada total do PT do poder salvar o Brasil e os brasileiros. Por isso mesmo em 15 de Março os brasileiros estarão nas ruas não só de São Paulo e Rio de Janeiro, mas em todos os cantos e recantos do Brasil.
Leiam o que diz a colunista:
NAQUELA MESA
A rápida deterioração do quadro político e o agravamento da crise econômica podem obrigar Dilma Rousseff a buscar um pacto político no país, esforçando-se para incluir nele o PSDB. A ideia já é discutida entre dirigentes e ex-ministros do PT.
A rápida deterioração do quadro político e o agravamento da crise econômica podem obrigar Dilma Rousseff a buscar um pacto político no país, esforçando-se para incluir nele o PSDB. A ideia já é discutida entre dirigentes e ex-ministros do PT.
EMPURRÃO
O empurrão viria de setores empresariais e financeiros com pânico da recessão (só o setor de máquinas e equipamentos prevê demitir 30 mil neste ano). E também de lideranças políticas atingidas pelo aprofundamento da crise. Nesta semana, milhares de professores em greve saíram às ruas no Paraná para protestar contra o governador tucano Beto Richa, por exemplo.
O empurrão viria de setores empresariais e financeiros com pânico da recessão (só o setor de máquinas e equipamentos prevê demitir 30 mil neste ano). E também de lideranças políticas atingidas pelo aprofundamento da crise. Nesta semana, milhares de professores em greve saíram às ruas no Paraná para protestar contra o governador tucano Beto Richa, por exemplo.
EMPURRÃO 2
A possibilidade de rodízio de água em SP também coloca o governo do tucano Geraldo Alckmin em alerta, pelo potencial de turbulência social que a medida pode gerar.
A possibilidade de rodízio de água em SP também coloca o governo do tucano Geraldo Alckmin em alerta, pelo potencial de turbulência social que a medida pode gerar.
EMPURRÃO 3
Além de governadores do PSDB, também José Serra (PSDB-SP) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso são vistos como possíveis interlocutores de um diálogo emergencial para que o caldo não entorne de uma vez.
Além de governadores do PSDB, também José Serra (PSDB-SP) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso são vistos como possíveis interlocutores de um diálogo emergencial para que o caldo não entorne de uma vez.
ÁGUA FRIA
A exclusão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) da lista de envolvidos no escândalo da Operação Lava Jato frustrou boa parte do governo e do PT. O procurador-geral, Rodrigo Janot, que fechou o documento, não guardou segredo quanto ao fato de o tucano estar citado em delações premiadas. Isso foi entendido como um sinal de que ele não pouparia o tucano.
06 de março de 2015
in coroneLeaks
A exclusão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) da lista de envolvidos no escândalo da Operação Lava Jato frustrou boa parte do governo e do PT. O procurador-geral, Rodrigo Janot, que fechou o documento, não guardou segredo quanto ao fato de o tucano estar citado em delações premiadas. Isso foi entendido como um sinal de que ele não pouparia o tucano.
06 de março de 2015
in coroneLeaks
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