"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

"EX-GERENTE BARUSCO SÓ ACUSA A MIM E AO PT" - RECLAMA VACCARI

 

Vaccari alega estar sendo perseguido pelo ex-gerente

O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, tentou desqualificar os depoimentos do ex-gerente da Petrobrás Pedro Barusco em delação premiada ao Ministério Público Federal que o acusam de ter recebido cerca de US$ 200 milhões em propinas para o PT entre 2003 e 2013. “Ele está há dezesseis anos na Petrobrás e só fala de mim e do PT”, afirmou o tesoureiro no hotel onde estão hospedados os dirigentes petistas que vão para festa de aniversário de 35 anos da sigla em Belo Horizonte.

A manifestação do tesoureiro ocorre um dia depois de ele ser levado à sede da Polícia Federal em São Paulo para prestar depoimento na nona etapa da Operação Lava Jato. Vaccari é acusado de ter operado para o PT no esquema de pagamento de propinas da estatal petrolífera investigado na operação.

Segundo Barusco, o petista ficava com metade do 1% das propinas que eram pagas nos contratos da diretoria de Abastecimento da Petrobrás, comandada por Renato Duque, que também está na mira da Lava Jato.

Ele também mencionou que Vaccari ficava com parcelas das propinas cobradas em outras diretorias, como a de Gás e Energia, que chegou a ser controlada pela ex-presidente da estatal, Graça Foster. Segundo o ex-gerente, a soma de dinheiro desviado pelo petista em um total de 90 contratos ao longo de 10 anos chegou a US$ 200 milhões.

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