"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

E O BRASIL AINDA NÃO DESCOBRIU ISSO...

                      O PMDB sem vergonha.

 https://www.youtube.com/watch?v=4eiWsjLqQ48&feature=player_embedded

Assistam ao vídeo.  

O político entrevistado diz que o PMDB é “velho, antigo, mofo, clientelista e fisiologista”.

Nenhuma mentira, só verdade. É o que 99% dos brasileiros diriam sobre este partido que vende governabilidade em troca dos piores esquemas de corrupção.

Seria um depoimento louvável,  se  o político entrevistado, Dário Berger, não fosse o candidato ao Senado da República, em Santa Catarina, justamente pelo PMDB “velho, antigo, mofo, clientelista e fisiologista”.

Não é à toa que Dário Berger, deste PMDB que ele tão bem define, enfrenta, hoje, vários processos por improbidade administrativa, ações criminais e o bloqueio dos bens decretado pela Justiça.

Na remota hipótese de ser eleito, Berger não fará feio ao lado de personagens do PMDB “velho, antigo, mofo, clientelista e fisiologista” como José Sarney, Renan Calheiros, Jader Barbalho e Romero Jucá. 

Resta saber se Santa Catarina, de tantos homens públicos de alta respeitabilidade, vai eleger mais um representante deste PMDB exposto sem vergonha pelo “velho, mofo, antigo, clientelista e fisiologista” Dário Berger.

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