"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

JOÃO PAULO: SEM VERGONHA ATÉ ATRÁS DAS GRADES


 
O petismo não tem limites legais nem éticos. É um partido totalitário que acoita criminosos, ladrões do dinheiro público e canalhas da pior espécie. João Paulo, o último mensaleiro a ser preso, quer continuar sujando a Câmara Federal durante o dia, já que à noite tem que dormir na Papuda. Aliás, a Câmara já deveria tê-lo expulsado.
Vejam, na foto, o criminoso repetindo o gesto fascista apropriado pelo PT:
Condenado no julgamento do mensalão, o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), que começou a cumprir pena de seis anos e quatro meses no Complexo Penitenciário da Papuda nesta semana, apresentou pedido à Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal para exercer seu mandato parlamentar durante o dia.
Pelo pedido do mensaleiro, além do mandato, ele quer também ter direito a saídas temporárias para estudar Direito em uma instituição particular de ensino em Brasília.
Ex-presidente da Câmara dos Deputados na época do escândalo do mensalão, João Paulo foi o único dos parlamentares condenados pela Corte que insistiu em manter o cargo eletivo. Os demais – José Genoino, Pedro Henry e Valdemar Costa Neto – renunciaram aos mandatos após a decretação das prisões.
João Paulo apresentou um recurso conhecido como embargo infringente para questionar a Corte sobre a obrigatoriedade ou não de perda do mandato em caso de condenação criminal.
O parlamentar pretende que os ministros rediscutam o caso e autorizem a Câmara a deliberar sobre o tema.
 
Após ser comunicada pelo STF da prisão, a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados marcou para a próxima quarta-feira uma reunião para decidir sobre a abertura do processo de cassação do mandato de João Paulo e se ele manterá os benefícios  – salário, verba de gabinete e funcionários. Aliados devem utilizar o pedido que Cunha fez à VEP como trunfo para defender a manutenção das regalias. A Justiça pediu que o Ministério Público se manifeste sobre o trabalho e o estudo do deputados antes de tomar qualquer decisão.
 (Veja.com)
06 de fevereiro de 2014
in blog do orlando tambosi

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