"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

CONSTANTINO, SHEHERAZADE E UMA ARGUMENTAÇÃO SOBRE O CASO DO MARGINAL AMARRADO AO POSTE

      
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Na lógica da esquerda, os assaltantes, estupradores e latrocidas são “vítimas da sociedade”. Ora, então por que os agressores do bandidinho do poste não podem ser chamados de “vítimas da sociedade” também?

Como noticiado pela mídia recentemente, um marginal “di menor” (sic) tomou uns cascudos de três homens na Avenida Rui Barbosa, no Flamengo. Foi o suficiente para a esquerda caviar ficar revoltadíssima, conforme vemos na matéria do Globo:

A justiça feita pelas próprias mãos, por três homens, que teriam espancado na noite de sexta-feira um adolescente, na Avenida Rui Barbosa, no Flamengo, deflagrou uma discussão que ganhou as redes sociais, com comentários de apoio à violência — que foram condenados por moradores, psicólogos e sociólogos. Na pauta dos debates, questões como a omissão policial, a legislação frágil para punir menores infratores e até o ato instintivo da vingança.

Na lógica da extrema-esquerda, atos de retribuição contra criminosos são “vingança”. Então, a partir da próxima vez em que você amarrar um cachorro violento, saiba que na ótica da esquerda isso é um “ato de vingança”. Eles realmente capricham no embuste.
Em seguida, o texto diz que os tabefes dados no ladrão foram “uma violência”. Engraçado que o bandido estava inteirinho, sem faltar nenhum pedaço. O mesmo não se pode dizer de vítimas desse tipo de gente.

Outro frame falso do texto diz que a “violência” foi condenada “por moradores, psicólogos e sociólogos”. Que a maioria dos sociólogos e psicólogos é de esquerda (por causa da doutrinação marxista em humanas), é um dado que já deveria fazer o trecho acima não impressionar ninguém. E quanto a “moradores”? Quantos % ficaram a favor do criminoso? Aha. É claro que eles não divulgam essa informação.

Segundo a artista plástica Yvonne Bezerra de Melo, coordenadora e fundadora do projeto Uerê (ONG que oferece educação a crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem decorrentes de traumas), o grupo tirou a roupa do adolescente e o prendeu pelo pescoço a um poste usando uma trava de bicicleta. Yvonne foi chamada por vizinhos, que flagraram a cena, registrou a situação e compartilhou em sua página no Facebook.
O rapaz disse seus agressores eram “os justiceiros de moto”. Internautas afirmam que o adolescente praticaria roubos e furtos na região. A delegada Monique Vidal, titular da 9ª DP (Catete), registrou nesta segunda-feira a ocorrência e abriu inquérito para investigar a agressão.
A delegada tem que investigar mesmo. Até aí, nada demais.
Tamanha sede de sangue tem explicação, observa a psicóloga e doutora em psicanálise pela Universidade de São Paulo (USP) Priscila Gasparini Fernandes.
Lá vem abobrinha. Quer dizer que prender um marginal a um poste (ou apoiar a ação) é “sede de sangue”? E um sequestro então é o que? Seria vício em genocídio? O uso da expressão “sede de sangue” para descrever a satisfação com o que ocorreu com o marginal não passa de uma encenação teatral, patética e ridícula.

Veja o que ela diz:

[O ato de vingança, afirma, é instintivo] vem do inconsciente. É impulsionado por ódio, por rancor. Pesquisas feitas com bebês mostram que o ser humano nasce com esse comportamento. Quando as pessoas veem que as autoridades não estão dando conta de garantir a segurança, acabam fazendo justiça com as próprias mãos. Com essa busca por vingança, acaba-se regredindo em relação à Justiça estruturada. Porém, nada justifica essas atitudes. Somos seres humanos. Sei que é difícil, mas as pessoas precisam tentar controlar os instintos, puxar a razão ao máximo, reforçar o que têm de racional.
Isso decididamente não faz o menor sentido.
A partir do momento em que esquerdistas legitimam os crimes de marginais chamando-os de “vítimas da sociedade”, deveriam adotar o mesmo critério para qualquer pessoa que diz sentir-se feliz ao ver um criminoso ser agredido. Assim, não existe mais “ato de vingança”, mas uma poesia concreta em direção à “sociedade opressora”. Assim, o apoio aos catiripapos dados no criminoso são apenas uma tese contra a antítese (sociedade atual que oprime cidadãos pobres vitimados por violência), em busca de uma síntese.
Priscila apenas poderia solicitar o “controle dos instintos” se pedisse o mesmo aos criminosos. E se o criminoso tivesse “controlado os instintos”, então não seria um marginal vítima de vigilantes. Ora, se o criminoso não “puxou a razão ao máximo”, o que Priscila quer problematizar?

Deve-se reconhecer: é divertido discutir esquerdismos com a “dialética” deles…
Nas redes sociais, houve internautas que apoiaram o ataque ao adolescente. “Acordem seus tapados… quem anda no Flamengo sabe… isso aí é LADRÃO que assalta senhoras e mulheres todos os dias na Avenida Oswaldo Cruz e ruas adjacentes… ele tem uma gangue… geralmente anda com mais 4 pivetes homens e 2 mulheres… fizeram foi pouco… faltou álcool e isqueiro pra ‘esterilizar’ o meliante”, escreveu um rapaz no Facebook. “Se é bandido, pena eu não ter passado com meu pitbull pra deixar ele brincar um pouquinho… Bandido bom é bandido morto!!”, comentou outro. Um terceiro homem reiterou: “Sinceramente, acho que só quem mora em Botafogo sabe o quanto esses pivetes estão colocando o terror. Já tá todo mundo de saco cheio.” Este ainda afirmou que o rapaz não estava machucado, apenas preso.

Detalhe: todas as “violências” solicitadas pelos internautas acima são apenas projeções… que nada significam perto do que os criminosos violentos realmente FAZEM. Estranho que a esquerda gaste mais tempo criticando cidadãos que pedem cacetadas em criminosos do que bandidos que fazem violência contra civis.

Embora abomine a agressão ao adolescente, o vice-presidente da Associação de Moradores e Amigos do Flamengo (Flama), Luiz Antonio Melo de Souza, acredita que ela seja consequência da precariedade do policiamento na região: “De qualquer forma, bandido precisa ser julgado. Condeno a agressão.”

Epa, epa. Então quer dizer que não eram “os moradores” contra os sopapos no bandido, mas o vice-presidente da Flama? Isso explica muita coisa.
Veja agora o que disse a vereadora Leila do Flamengo (PMDB):
O que ocorreu é muito triste. Não queremos justiceiros. Queremos, sim, é mais policiamento. A Zona Sul não pode continuar sendo tratada dessa forma. O 2º BPM (Botafogo) conta com pouco mais de 350 policiais. Faço um apelo ao secretário Beltrame (José Mariano, secretário de Segurança), que aumente o efetivo do 2º BPM. Já encaminhei ofício para ele, pedindo a implantação, com urgência, do projeto Flamengo Legal. Também enviei ofícios à prefeitura, pedindo parceria. Os menores que circulam pela região precisam ser acolhidos e tratados.

Mais hipocrisia e inversão de valores. Segundo a figurinha acima, o que ocorreu é “muito triste”. Não, chega até a ser divertido. É até uma cena lúdica, perto do grau de violência do que ocorre com as vítimas dos criminosos violentos. Se ela pede urgência a esse caso, qual o nível de urgência que devemos ter para casos de sequestro, estupro e assalto à mão armada contra civis?

De acordo com Leila, os menores que circulam pelo Parque do Flamengo e áreas vizinhas são viciados em crack. No início do mês, ela quase foi assaltada por um grupo de 11 deles, na própria Avenida Rui Barbosa, quando foi buscar uma de suas netas na casa de amigos: “Escapei porque abriram a portão do prédio e entrei antes de eles se aproximarem.”
É divertido como ela pede para esses “menores” serem acolhidos e tratados, mas quando eles vão em direção a ela, o que Leila faz? Se esconde dentro de um prédio e não acolhe e trata nenhum deles.

A PM, segundo o comandante do 2º BPM, só soube da agressão ao adolescente pela internet. Ao analisar a agressão sofrida pelo menor, o professor e doutor em sociologia Gláucio Soares manifestou preocupação: “O episódio indica que há falta de credibilidade na polícia de alguns setores da população. Isso tem várias dimensões, sendo as mais conhecidas a da violência e a da corrupção. Nesse caso, outra crítica bem diferente das anteriores é a ausência ou a incompetência [...]“

Mais um sociólogo “muito preocupado”, que, é claro, só demonstra tal nível de preocupação com a possibilidade de marginais serem impedidos de cometer crimes.
O detalhe não é que o episódio indica “falta de credibilidade na polícia”, mas sim falta de credibilidade no estado, que protege criminosos violentos e desarma o cidadão honesto. Culpa de esquerdistas que influenciam a impunidade de criminosos.

Com 12 anos de polícia, o inspetor Carlos Gadelha, ex-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Rio, foi mais uma voz a condenar a agressão. No entanto, ele avalia a atitude como resultado da fragilidade da lei: “Casos envolvendo menores não têm resposta à altura do estado. Menores cometem dez, 15 roubos, são detidos e soltos. A falta de resposta do Estado acaba sendo muito fraca. E o cidadão, às vezes e de forma errada, acaba perdendo as estribeiras.”

O engraçado é que enquanto a maioria da população está satisfeita com atos de vigilantes, o Globo maquia uma realidade que não existe, transformando o que ocorreu com o meliante do poste em algo mais grave do que ocorre com as vítimas desse tipo de figurinha, e fingindo uma rejeição social ao ocorrido que simplesmente é mais falsa que a claque do Praça é Nossa.

Em seu blog, Rodrigo Constantino comentou o caso, lançando uma opinião aparentemente ponderada sobre o caso, mas completamente injustificada. Diz ele:
[...] não posso aplaudir os justiceiros. Como ficou claro, entendo sua revolta, seu desespero até, sua sede de vingança e justiça. Mas os meios escolhidos são errados. São, inclusive, parecidos com aqueles que o lado de lá utiliza, imbuído de seu sentimento de pureza e justiça.

Invasores de propriedade privada, mascarados que depredam patrimônio público, rolezeiros que invadem shopping center, petistas mensaleiros que se julgam acima das leis porque roubaram para uma causa “nobre”, todos eles cometem o erro de justificar seus instrumentos ilegítimos com sua finalidade “justa”.

Claro, no caso deles o próprio fim é abjeto, o que não ocorre no caso dos “justiceiros do Flamengo”. De fato, punir um marginal que vive nas redondezas, impunemente, roubando pessoas inocentes parece um objetivo justo. Mas não se deve ignorar o devido processo legal e substituir o estado em sua função mais básica.

Que fique claro: não estou condenando a legítima defesa aqui. Em hipótese alguma! Se um marginal desses tenta assaltar uma senhora, e como reação, um grupo de cidadãos parte para cima e a defende, dando um corretivo no bandido, isso é obviamente digno de aplausos.

Mas não da forma que foi feita. Não com sadismo, tortura, humilhação desnecessária, linchamento. Ao agir desta maneira, os “justiceiros” acabam se tornando, também, potenciais marginais. Os “camisas negras” que formaram na Itália a Milícia Voluntária para a Segurança Nacional, organizados por Mussolini, achavam-se justiceiros acima das leis corruptas também. Deu no que deu.
Portanto, condeno a atitude desses justiceiros, apesar de compreender sua revolta. O certo seria chamar a polícia e prender o marginal. Sei que isso é pouco eficaz, pois as leis funcionam, muitas vezes, para proteger esses delinquentes, graças aos esquerdistas. Mas que lutemos para alterar essas leis e a mentalidade vigente, que retira a responsabilidade do indivíduo criminoso.

Saibamos lutar da forma certa, pois os meios utilizados fazem toda a diferença do mundo. Afinal, nós não somos como eles, nem devemos ser. Nós não vamos colocar máscaras e fazer justiça com as próprias mãos. Não vamos assumir o papel de polícia e juiz por conta própria. Nós vamos lutar pelo estado democrático de direito, pelo império das leis isonômicas, e pelo fim da impunidade. Tudo dentro da própria lei.

Há um erro grave dele ao usar o clichê “não podemos ser como eles”. Antes de tudo, quem está satisfeito com o que ocorreu com o criminoso não é igual a quem fez isso com o criminoso, e, mesmo aqueles que amarraram o bandido ainda assim não são iguais a ele. Até que se prove o contrário.

Criminosos violentos, que usam armas para cometer assaltos, sequestros e estupros, o fazem contra vítimas que nada fizeram contra ele. Em muitos casos, essas vítimas não praticaram nenhum crime violento em suas vidas. Portanto, agressões contra o criminoso jamais estão no mesmo pé de igualdade que agressões contra civis.
Isso não significa dizer que os agressores do marginal estão acima da lei, mas que possuem atenuantes que os criminosos não possuem.

Por isso, é preciso ter muita responsabilidade quando se profere expressões como “nós não somos como eles, nem devemos ser”, pois, para alguém ser “igual ao marginal”, é preciso ter cometido crimes contra pessoas inocentes, e ele nem de longe mostrou que nem os agressores do bandido e muito menos os cidadãos que apoiaram os croques dados no meliante cometeram crimes contra pessoas inocentes.
De resto, a lógica dele está correta.
Achei muito mais consistente a posição de Rachel Sheherazade, conforme podemos ver abaixo:

A assertividade (e correção) no que ela diz foi tanta que o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio emitiu uma nota de baixíssimo nível, como sói ocorre quando alguém da direita acerta na mosca:

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e a Comissão de Ética desta entidade se manifestam radicalmente contra a grave violação de direitos humanos e ao Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros representada pelas declarações da âncora Rachel Sheherazade durante o Jornal do SBT.

O desrespeito aos direitos humanos tem sido prática recorrente da jornalista, mas destacamos a violência simbólica dos recentes comentários por ela proferidos no programa de 04/02/2014. Sheherazade violou os direitos humanos, o Estatuto da Criança e do Adolescente e fez apologia à violência quando afirmou achar que “num país que sofre de violência endêmica, a atitude dos vingadores é até compreensível” — Ela se referia ao grupo de rapazes que, em 31/01/2014, prendeu um adolescente acusado de furto e, após acorrentá-lo a um poste, espancou-o, filmou-o e divulgou as imagens na internet.
O Sindicato e a Comissão de Ética do Rio de Janeiro solicitam à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) que investigue e identifique as responsabilidades neste e em outros casos de violação dos direitos humanos e do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, que ocorrem de forma rotineira em programas de radiodifusão no nosso país. É preciso lembrar que os canais de rádio e TV não são propriedade privada, mas concessões públicas que não podem funcionar à revelia das leis e da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Eis os pontos do Código de Ética referentes aos Direitos Humanos:

Art. 6º É dever do jornalista:
I – opor-se ao arbítrio, ao autoritarismo e à opressão, bem como defender os princípios
expressos na Declaração Universal dos Direitos Humanos;

XI – defender os direitos do cidadão, contribuindo para a promoção das garantias
individuais e coletivas, em especial as das crianças, adolescentes, mulheres, idosos,
negros e minorias;

XIV – combater a prática de perseguição ou discriminação por motivos sociais,
econômicos, políticos, religiosos, de gênero, raciais, de orientação sexual, condição física
ou mental, ou de qualquer outra natureza.

Art. 7º O jornalista não pode:
V – usar o jornalismo para incitar a violência, a intolerância, o arbítrio e o crime;
Também atuando no sentido pedagógico que acreditamos que deva ser uma das principais intervenções do sindicato e da Comissão de Ética, realizaremos um debate sobre o tema em nosso auditório com o objetivo de refletir sobre o papel do jornalista como defensor dos direitos humanos e da democratização da comunicação.

Que tal rebatermos ponto por ponto?
Quando eles dizem que o jornalista deve se opor “ao autoritarismo e à opressão”, é exatamente isso que Rachel faz ao pensar nas vítimas oprimidas de criminosos autoritários. 
Quando eles dizem que o jornalista deve “defender os direitos do cidadão”, é exatamente isso o que ela faz ao pensar nos direitos civis de cidadãos, continuamente violados por marginais violentos.

Quando eles dizem que o jornalista deve “combater a prática de perseguição ou discriminação”, é exatamente isso o que ela faz ao defender as vítimas de criminosos violentos. Sabemos que as maiores vítimas de criminosos estão na população carente, portanto, são oprimidos que precisam ser defendidos. 

Até aqui Rachel dá de 10 a 0 nesse sindicatinho aí. Aliás, seria melhor que eles parassem de lançar notas anônimas e começassem a colocar seus respectivos nominhos, para que possamos investigar a história política pregressa de quem escreve texto tão recheado de galhofa contra a decência humana.

Ah, eles ainda lembram que o jornalista não pode “usar o jornalismo para incitar a violência, a intolerância, o arbítrio e o crime”. O problema é que violência, intolerância, arbítrio e o crime são praticados todos os dias por criminosos violentos contra cidadãos decentes. E esquerdistas (muitos jornalistas, inclusive) acham “atenuantes” para criminosos deste tipo continuamente. Neste ponto em específico, a única diferença de Rachel é que ela mencionou um atenuante para pessoas que cometeram um crime… contra um cidadão que está longe de ser uma vítima.

Esta é uma diferença crucial (dentre tantas diferenças) entre Rachel e os esquerdistas do sindicatinho aí. Ela entende os motivos daqueles que atacam um criminoso violento. Enquanto isso, os esquerdistas do sindicatinho só entendem os motivos daqueles que atacam vítimas civis da sociedade.

Essa é dica para Rachel rebater essa escória do sindicato: “Se o entendimento dos motivos de alguém ao mencionarmos atenuantes para o crime é incitação ao crime, então todos os jornalistas de esquerda podem ser condenados moralmente agora por usarem de incitação ao crime contra civis”.

Este é o frame a ser explorado. Não há nada de condenável no que Rachel disse a não ser uma menção a fatores que atenuam o crime de pessoas que vitimaram um criminoso. Enquanto isso, alguns esquerdistas gastam todo seu esforço atenuando o crime de bandidos que vitimam cidadãos honestos. Na lógica da esquerda, os assaltantes, estupradores e latrocidas são “vítimas da sociedade”. Ora, então por que os agressores do bandidinho do poste não podem ser chamados de “vítimas da sociedade” também?

Em suma, esquerdistas não tem moral alguma para reclamarem de Rachel. Que esse sindicato vá catar coquinho na descida.

Em tempo: o “di menor” (sic) que foi preso disse que foi agredido por 30 homens (é a inflação). Mais um motivo para vermos a extrema diferença. Imagine 30 do naipe do bandidinho chegando para estuprar uma mulher. Ou 30 chegando para matar alguém. Dá para imaginar o resultado, não? Essa é uma diferença que faz toda a diferença. O dramalhão esquerdista em torno do bandidinho é vergonhoso e imoral.
Para finalizar, um meme…


xr8d


06 de fevereiro de 2014
Luciano Ayan
http://lucianoayan.com

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