"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

AGRAVA-SE A CRISE DE DILMA. ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS BATE RECORDE

Endividamento das famílias bate novo recorde no país.  Dados do BC mostram que houve aumento de financiamento da casa própria
 
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  • BRASÍLIA - O nível de endividamento das famílias brasileiras bateu novo recorde. Em outubro, subiu de 45,35% para 45,38%. Esse é o peso do total da dívida familiar na renda anual. Apesar de ser o maior patamar já registrado pelo Banco Central, os dados da autoridade monetária mostram que as pessoas aumentaram seu endividamento por causa da compra da casa própria.
    Segundo o BC, o peso do endividamento sem levar em conta o crédito imobiliário caiu. Passou de 30,25% para 30,08% em outubro. É o menor patamar desde julho de 2010.
    Como várias famílias que fazem crédito imobiliário deixam de pagar aluguel, o comprometimento da renda das famílias caiu de 19,65% para 19,27%. É o menor nível desde abril de 2011. O número representa quanto a dívida pesa no orçamento das famílias todo o mês.
    Nesta quinta-feira, o BC informo que o crescimento do crédito deve desacelerar pelo quarto ano seguido em 2014. A autoridade monetária projeta uma alta de 13% no volume de empréstimos no país.
    Para este ano, reduziu a previsão de expansão de 15% para 14%, principalmente, porque o BNDES não deve ter o desempenho esperado antes. Os financiamentos foram considerados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, como uma das “duas pernas mancas” da economia
    19 de dezembro de 2013
    Gabriela Valente - O Globo

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