"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

ACADÊMICOS OU ASSASSINOS?


  Acadêmicos defendem morte de bebês depois do nascimento
 

A publicação de um artigo controverso a favor da morte de bebês após o nascimento colocou os nomes dos acadêmicos Francesca Minerva e Alberto Giubilini em evidência mundial.
Os dois assinam o texto na revista médica "British Medical Journal". Nele, defendem que os médicos deveriam ter o direito de matar recém-nascidos não desejados pelas mães ou que apresentassem algum problema de saúde.
A reação foi imediata. Francesca, que é pesquisadora associada à Universidade Oxford e desenvolve seus estudos no Centro para Bioética Humana da Universidade Monash, em Melbourne (Austrália), recebeu ameaças de morte desde que o artigo veio à tona, assinado em coautoria com Alberto Giubilini, do
Departamento de Filosofia da Universidade de Milão (Itália).
O artigo é intitulado "After-Birth Abortion: Why Should the Baby Live?" ("Aborto Pós-Nascimento: Por que o Bebê Deve Viver?", em tradução livre).
A morte de um feto e de um recém-nascido, defendem os autores do artigo, se justifica por eles "serem certamente seres humanos e pessoas em potencial", mas nenhum é uma "pessoa" no sentido de ter o "direito moral à vida."
Segundo o texto, não há diferenças entre matar um bebê que acabou de nascer e a prática do aborto.
A dupla diz ainda que os pais deveriam ter a opção de escolher se querem seu bebê morto, citando como exemplo que somente 64% dos casos de síndrome de Down na Europa são diagnosticados em testes de pré-natal.
Uma vez que essa criança nasça, não há "escolha para os pais a não ser mantê-la", escreveram.
Depois das ameaças de morte e mensagens raivosas, Francesca deu uma entrevista a um site. Ela disse que o assunto é "puramente acadêmico, uma discussão teórica" e não uma proposta de lei, e gostaria de explicar isso. Aqui
*****

PS: Não há nada que possa ser dito diante desta dupla acima que incita a prática do infanticídio, a não ser pagarem com uma boa prisão eterna. É lamentável que, as mãezinhas deles não tomaram aquele chazinho, seriam dois a menos a chegarem do inferno. É necessário tirar a VOZ e o MICROFONE dos insanos. Que todos os bebês sejam sempre bem-vindos nesta vida e acolhidos com muito amor.
 
06 de novembro de 2013
FOLHA DE SÃO PAULO
movcc

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