A pandemia nos mostrou verdadeira cara do Banco do Brasil.
É uma espécie de retrato de Dorian Gray.
Seus objetivos principais deveriam ser:
-levar agências bancárias pioneiras aos locais em que a iniciativa privada não tem interesse comercial;
-prestar serviços de apoio aos poderes públicos nos âmbitos federal, estadual e municipal;
-educar a população sobre como funcionam a economia, a moeda, os bancos e outras instituições auxiliares.
Assim sendo, NÃO deveria ser uma Companhia Aberta em que os acionistas visam ao lucro e têm a expectativa de dividendos.
Deverá, paulatinamente, contratar apenas funcionários no regime da CLT e não mais concursados que se acham (com raras e louváveis exceções) “semideuses” que tratam os usuários com casca e tudo.
Também deverá, no futuro, incorporar a Caixa Econômica Federal.
Não há justificativa para o governo federal manter duas entidades enormes para atender aos mesmos fins.
O poder do Banco do Brasil é tão grande que quando foram criados os códigos de compensação, exigiu que o 001 fosse dele e não da autoridade monetária (Banco Central do Brasil).
Curioso também é observar que o seu CNPJ é 00.000.000/0001-91
Se isso não forem sinais exteriores de Poder, minha avó é bonde elétrico.
10 de outubro de 2020
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário