Líderes partidários na Câmara dos Deputados estudam a possibilidade de vitaminar o fundo eleitoral taxando em 3% os salários de todos os políticos do Brasil e de seus respectivos assessores.
A medida teria como objetivo a arrecadação de R$ 4 bilhões a cada dois anos, passando a valer possivelmente já para as eleições gerais de 2022.
O projeto também tornaria oficial, e com destinação carimbada para o financiamento eleitoral, uma prática que hoje é feita de forma escamoteada em alguns gabinetes: a famosa “rachadinha”.
A medida que pode oficializar a “rachadinha” já é objeto de discussões preliminares no Ministério Público Federal (MPF), segundo o jornal Valor Econômico.
O responsável por levar a proposta aos demais parlamentares foi Luis Tibé, deputado do Avante, que declarou:
“Eles até gostaram muito da ideia, até porque atenderia ao pleito de não tirar nada de outros investimentos públicos.”
De acordo com O Antagonista, Tibé acrescentou:
“Os envolvidos no pleito bancariam isso. E seria um valor pequeno, irrisório.”
25 de novembro de 2019
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