Nos dois países, inflação baixa e economia perdendo fôlego devem ser os gatilhos para que os bancos centrais anunciem redução de juros após longo período
Dia decisivo: se a expectativa se confirmar, brasileiros vão conviver com a menor taxa de juros desde 1996; já os americanos não veem uma queda há 11 anos (NurPhoto/Getty Images)
Os bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos devem reduzir a taxa básica de juros de seus países, nesta quarta-feira (31). Essa possibilidade tem trazido volatilidade para os mercados financeiros, que têm chamado o dia de Super Quarta. Não é para menos.
Se a expectativa se confirmar, os brasileiros vão conviver com a menor taxa de juros desde que o Comitê de Política Monetária (Copom) foi criado, em 1996. Hoje, ela já está no piso histórico, a 6,5%. Já os americanos não veem uma queda nos juros há 11 anos.
Os bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos devem reduzir a taxa básica de juros de seus países, nesta quarta-feira (31). Essa possibilidade tem trazido volatilidade para os mercados financeiros, que têm chamado o dia de Super Quarta. Não é para menos.
Se a expectativa se confirmar, os brasileiros vão conviver com a menor taxa de juros desde que o Comitê de Política Monetária (Copom) foi criado, em 1996. Hoje, ela já está no piso histórico, a 6,5%. Já os americanos não veem uma queda nos juros há 11 anos.
Esse fato, inclusive, tem sido alvo de críticas por parte do presidente Donald Trump, que culpa a autoridade monetária (Federal Reserve ou simplesmente Fed) pela redução no ritmo de crescimento da maior economia do mundo.
O Fed já deu indícios de que a combinação entre incertezas comerciais, o fraco crescimento global e o baixo nível da inflação americana (que ficou em 1,5% em maio) pode ser o gatilho para o início de um ciclo de cortes de juros, que atualmente estão entre 2,25% e 2,5% ao ano.
31 de julho de 2019
Revista Exame
O Fed já deu indícios de que a combinação entre incertezas comerciais, o fraco crescimento global e o baixo nível da inflação americana (que ficou em 1,5% em maio) pode ser o gatilho para o início de um ciclo de cortes de juros, que atualmente estão entre 2,25% e 2,5% ao ano.
31 de julho de 2019
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