PRESIDENTE DA COMISSÃO ESPECIAL DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA ATACA BOLSONARO
“O governo não tem seis meses e a palavra impeachment já surgiu”, afirma deputado membro do Centrão.
O presidente da Comissão Especial da reforma da Previdência, deputado Marcelo Ramos (PR-AM), disse que o Brasil já está vivendo um semiparlamentarismo.
Em entrevista ao jornal Valor Econômico, Ramos declarou:
“A Câmara vai tomar para si a reforma. O Executivo sempre controlou a pauta do Legislativo, mas a situação é outra […]. Estamos em um semiparlamentarismo.”
Quando o assunto foi o presidente da República, Jair Bolsonaro, o deputado do Centrão afirmou:
“Há um sentimento de desilusão. O presidente tem se esforçado para que as pessoas desistam dele […]. A trajetória política dele é comprometida com o atraso, com as corporações, com o descontrole do gasto público. O entendimento do Bolsonaro de país é muito precário. Ele não tem noção de nada.”
O parlamentar acrescentou:
“O governo não tem seis meses e a palavra impeachment já surgiu. Quem vai ter segurança de investimento em um país com uma instabilidade política como essa? Eu não embarco no discurso do Guedes. Porque se eu embarcar, dois meses depois da aprovação da reforma, vão me cobrar que o emprego tenha melhorado. Não vai melhorar. Outro discurso que não embarco é que reforma é só para combater privilégio. Não é. Reforma é para fazer ajuste fiscal.”
20 de maio de 2019
renova mídia
O presidente da Comissão Especial da reforma da Previdência, deputado Marcelo Ramos (PR-AM), disse que o Brasil já está vivendo um semiparlamentarismo.
Em entrevista ao jornal Valor Econômico, Ramos declarou:
“A Câmara vai tomar para si a reforma. O Executivo sempre controlou a pauta do Legislativo, mas a situação é outra […]. Estamos em um semiparlamentarismo.”
Quando o assunto foi o presidente da República, Jair Bolsonaro, o deputado do Centrão afirmou:
“Há um sentimento de desilusão. O presidente tem se esforçado para que as pessoas desistam dele […]. A trajetória política dele é comprometida com o atraso, com as corporações, com o descontrole do gasto público. O entendimento do Bolsonaro de país é muito precário. Ele não tem noção de nada.”
O parlamentar acrescentou:
“O governo não tem seis meses e a palavra impeachment já surgiu. Quem vai ter segurança de investimento em um país com uma instabilidade política como essa? Eu não embarco no discurso do Guedes. Porque se eu embarcar, dois meses depois da aprovação da reforma, vão me cobrar que o emprego tenha melhorado. Não vai melhorar. Outro discurso que não embarco é que reforma é só para combater privilégio. Não é. Reforma é para fazer ajuste fiscal.”
20 de maio de 2019
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