O general da reserva Paulo Chagas disse que fará o possível para que os atos convocados para o próximo domingo, dia 26 de maio, sejam grandes e pacíficos.
Segundo a jornalista Daniela Lima, Chagas declarou:
“Vou me empenhar para que vá o máximo de pessoas para, ordeira e veementemente, dizer que é preciso romper a inércia e que o Brasil precisa andar.”
Chagas endossa uma parte das queixas embutidas no texto compartilhado por Bolsonaro na última sexta-feira (17) e diz que “o Congresso precisa parar de fazer oposição por oposição”.
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O general, no entanto, prega entendimento:
“Tem que ter um processo de cooptação das pessoas da melhor forma, no sentido da conscientização de que tem um programa que foi aprovado pela maioria e precisa ser executado.”
Recentemente, o general foi alvo do inquérito das fake news aberto pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli. A casa do general foi alvo de um mandato de busca e apreensão.
“Já estava esperando. Se não acontecesse é sinal que ninguém dá bola para mim. É sinal que eles têm lido o que escrevo. Me deram recibo”, disse Chagas na ocasião
20 de maio de 2019
renova mídia
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