O cerco está se fechando para o jornalismo independente do Brasil. Cada vez mais estamos sendo alvos de ataques infundados, baseados apenas em suposições de jornalistas amargurados com nosso amplo alcance.
Neste mês de maio, a RENOVA foi atacada sistematicamente por membros de veículos da velha imprensa brasileira. Abaixo citamos quatro matérias que nos agridem direta ou indiretamente.
No dia 7 de maio, José Fucs, do Estadão, disse que “blogueiros amigos” estavam em busca da verba da Secretária Especial de Comunicação Social (Secom). Menos de um mês atrás, o mesmo jornalista nos colocou em uma lista negra, a chamada “rede bolsonarista jacobina”. Nenhuma evidência foi apresentada para comprovar as acusações.
A revista EXAME, no dia seguinte, publicou uma matéria nos classificando como um site “olavista”, isto é, simpatizante das ideias do filósofo Olavo de Carvalho. Segundo a reportagem, nós publicamos muitas matérias sobre o imbróglio envolvendo Olavo e a ala militar do governo Jair Bolsonaro. Este fato foi suficiente para sermos enquadrados neste rótulo.
Em matéria publicada na última sexta-feira, 17 de maio, o jornalista Nonato Viegas, da revista VEJA, disse que a RENOVA estava sendo “anabolizada” por uma rede de robôs. As provas das acusações também não foram apresentadas.
Dois dias depois, em artigo escrito por Felipe Vilicic, também na VEJA, o jornalista acusa a RENOVA de espalhar fake news. Uma denúncia no mínimo estranha visto que a maior parte do nosso conteúdo é composto de matérias adaptadas de jornais da velha imprensa. Também não encontramos nenhuma evidência no texto.
A pergunta que fica é: qual o objetivo por trás de tantos ataques? A resposta é simples: censura.
A união entre os grandes jornais, as gigantes tecnológicas e as agências de checagem de fatos já é uma realidade. Este seleto grupo define o que é “fato” e o que é “fake”. Eles também definem o que pode e o que não pode circular nas redes sociais.
É questão de tempo para estas críticas vazias e sem fundamentos jurídicos se transformarem em perseguição tecnológica e empresarial.
Até quando a liberdade de expressão será respeitada no Brasil?
20 de maio de 2019
renova mídia
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