Todos os membros originais do Grupo de Lima exceto o México, que não compareceu ao encontro, anunciaram nesta segunda-feira (4) que o presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, será incorporado e trabalhará com o conjunto de países.
Em seu comunicado, o grupo também criticou tentativas de contato com Nicolás Maduro, afirmando que “as iniciativas de diálogo propiciadas por diversos atores internacionais foram manipuladas pelo regime de Maduro, que as transformou em manobras ditatoriais para se perpetuar no poder”.
De acordo com O Globo, o grupo também afirmou que todas as iniciativas políticas e diplomáticas que forem desenvolvidas devem ter por objetivo “apoiar a rota constitucional apresentada pela Assembleia Nacional”, de modo a garantir “uma transição pacífica do regime ditatorial de Maduro, que alcance a convocação de eleições e o estabelecimento da democracia na Venezuela”.
O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, participou da reunião desta segunda, conforme noticiou a RENOVA.
04 de fevereiro de 2019
renova mídia
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